quinta-feira, 30 de setembro de 2010

o problema é eu querer saber demais.

Voz da razão - Lua, para a próxima está quietinha no teu sítio. Não queiras saber mais do que é suposto e, consequentemente, magoar-te (ainda) mais do que o que foi é suposto. Já passou, tá?
Lua - Não, não passou. Está sempre aqui. Sempre. O que aconteceu ontem ou há dois meses ou há quatro ou há sete ou há um ano. Está sempre tudo aqui.   

Nunca te partiram o coração porque se assim fosse nunca terias partido o meu.

Tu deves achar que mereces um óscar por ter gostado de ti, pois digo-te que nem uma medalha de lata mereces pelo que me fizeste. Não sei se sabes o que fizeste comigo no dia que me deixaste sem me explicar. Abriste uma ferida tão grande no coração que só com o amor, os sorrisos, os abraços e os sentimentos bonitos dos meus amigos é que fechou. Tu abriste o caminho e os outros, os que eu amei, só tiveram o trabalho de seguir os teus trilhos e abri-la de novo. O culpado és tu, sim. De tudo. Repito: de tudo.  


quarta-feira, 29 de setembro de 2010

é mais ou menos isto.

Gosto mais do Verão do que do Inverno - apesar de gostar das lareiras e dos chás e dos cachecóis e do Natal. Gosto dos primeiros beijos mas são os últimos que nunca esqueço. Gosto de dizer gosto de ti mas amo muito mais que mo digam. Gosto de mensagens de bom dia mas prefiro as de boa noite recebidas mesmo mesmo antes de dormir para sonhar cor-de-rosa. (Não) gosto de ter saudades disto. E gosto de ser assim, um bocadinho incoerente.

Mas serves para alguma coisa?

Dente do siso: és um filho da puta.

Pergunta parva a esta hora do dia!

Se agora construíssem um blogue, que nome lhe poriam?

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Uma menina de 9 anos para outra:

Vou-te ensinar brincadeiras de crianças. Estás com umas atitudes muito adultas para o meu gosto!

:)

Muito teen mas amoroso :')

I don't love you anymore. But it takes more than even you to destroy a Blair Waldorf.


domingo, 26 de setembro de 2010

Sentir.

Gosto tanto deste verbo.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Tão verdade.

vais morrer de amor e ressuscitar. tantas vezes.



quinta-feira, 23 de setembro de 2010

:')

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Pode o coração, efectivamente, doer?

Não, não estou a falar da dor que sentimos quando nos magoam, quando nos abandonam, quando nos trocam, quando dizem/fazem coisas que nos levam a chorar durante 254575 noites seguidas. Estou mesmo a falar de dor, dor física, tipo quando nos cortam um dedo e sangra e dói. É possível? É que tenho uma dor estranha do lado esquerdo do peito desde ontem e acho - mesmo - que é o coração e queria confirmar com vocês, meus nobres e lindos leitores, se pode mesmo acontecer antes de falar com a minha mãe que é bem capaz de ir a correr para as urgências comigo e dizer-me baixinho para simular um desmaio qualquer para ser logo atentida. Ajudam-me? 

Ás vezes...

...gostava de não ver nada, não ouvir nada, não saber nada, não perceber nada. Basicamente, ás vezes gostava de ser cega, surda e um bocadinho burra e estúpida.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

mas não há sites direccionados só e apenas para o sexo, para o fazer o amor?

E anda uma pessoa, muito bem intencionada, a procurar trabalho pela net, em sites destinados (?) a esse fim e aparecem...pilas. Pilas, minha gente.

domingo, 19 de setembro de 2010

quando formos um só, seremos muito mais que dois.

Um dia vamos ver o pôr-do-sol à praia. Vamos olhar o mar e tu vais prometer-me que ficas comigo para sempre. E eu vou dizer que não, que isso é mentira, que todos os para sempre da minha vida se esgotaram ao fim de pouco tempo, que não estamos num filme que acaba sempre bem, que isto é a vida real, que não somos príncipes nem princesas e que não, não existem castelos nem fadas, nem duendes, nem bruxas e que agora nem os putos acreditam no Pai Natal. E tu vais sorrir para mim e vais abraçar-me. E vais dizer-me que tenho medo é de ser feliz, que penso demais, que eu devia acreditar em contos de fadas porque realmente existem e vais provar-me. E eu não vou conseguir responder-te porque o teu beijo vai cortar-me o ar e eu vou acreditar que tu és mesmo um príncipe perfeito e decido, nesse instante, que nunca mais quero, nem posso, dizer-te que não.


As férias em sete fotos.

Agora que o meu Verão acabou oficialmente - toda a gente vai embora daqui - ficam as recordações. E sim, no ano passado eu fiz a rubrica "7 dias, 7 fotos" mas hoje vão as sete fotos todas de uma vez, sim? Foi tudo muito bom!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

De: Sérgio Sousa

LUAAAA* TU E'S LINDA MESMO QUANDO ESTA'S EM QUARTO MINGUANTEE (:

Queres ser (ainda mais) feliz?

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

E se...

...eu quisesse ir morar para o Porto again?

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Carta LI

À minha Super-Amiga
Cujo principal poder é estares sempre ali para me aturar.
(Mesmo quando o senso comum te diz que não faz mal se me mandares abater)

Eu odeio a merda das apostas, aliás, até acho que já falamos nisso, mas odeio-as menos quando não as perco. Nós temos esta aqui em casa que tem regras muito simples. Se nos acontecer alguma coisa durante o dia que dê conversa ao jantar para mais de três quartos de hora, nós temos que contar isso a alguém por carta. É tão parva. Eu quase que gostava desta aposta, eu sou a pessoa que janta virada para o relógio da sala, eu tenho uma imaginação fértil para me safar antes do tempo, eu recebo mais abébias que ninguém nesta casa. Eu basicamente fui vendo os outros a escreverem cartas atrás de cartas e até gozava bastante com eles, dizendo-lhes que o Eça também começara assim, que o Pessoa também tinha a mesma aposta com os heterónimos, que perdia sempre, e que foi com essas que conquistou a Ophelia, e até culminei sugerindo que escrevessem ao Pai-Natal. Depois perdi a aposta.
O que me matou foi aquela fantasia de conhecer o pai dos meus filhos no Dragão. Uma fantasia é suposto ser assim, louca, perfeita, inconcretizável. INCONCRETIZÁVEL (desculpa Camões, vamos fazer de conta que a palavra existe, sim?). Quando eles acharam que uma das minhas ideias mais rebuscadas e novelescas de sempre se concretizou, o assunto deu pano para mangas.
Cheguei ao estádio para aí antes meia hora, é costume, gosto de os ver a aquecer, dá para os aplaudir, pensar se o massagista faz a mínima noção da sorte que teve na vidinha, discutir quem vai jogar onde com o “trio de ataque” (Alcunha da minha autoria, são três portistas ferrenhos que já tem idade para serem meus avôs, são tipo amigos de infância ou assim, e que por termos lugares cativos dá por os ir conhecendo e a quem se senta sempre ao nosso lado). Para mim o jogo já começou ali. Quase em cima da hora vejo alguém novo, dá para reparar porque leva o bilhete na mão e olha para ele a cada dois passos, quando nós, habitués, já temos o nosso sítio mais que decorado. Interessante este “alguém novo”. Tu sabes. Lá sobe ele as escadas, escolhe a fila, escolhe a cadeira e senta-se, “Mesmo à novato”, pensei eu, “vais ter umas calças de cor diferente quando te levantares, à cor da VCI”. “Já vou ter as calças da cor da VCI, merda!”, resmungou ele enquanto eu contava as cadeiras que nos separavam e tentava perceber se era distância suficiente para não haver telepatia.
Depois ele reparou em mim. Talvez não devesse ter prestado tanta atenção à parte em que ele tentou sacudir alguma da sujidade naquela zona das calças. Ainda disfarcei, pessimamente, mas o Porto salva-me e entra em campo, aplaude-se, canta-se, e o jogo começa. E eu ouço logo isto, “Tu deves detestar futebol, porque os jogadores caem de cú, sujam-se, mas não estão ali 10 segundos a sacudir aquela zona”. “Wow” quase gritei eu. Aquilo pode parecer à partida parvo, mas lá fez-me rir, e depois como não queria ficar por baixo, saiu-me um “Muito bem, foste a primeira pessoa a usar a palavra cú neste estádio sem ser num insulto, acho que até tens um prémio para levantar à saída”...vá lá, não foi nada mal. È que chegou mesmo rápido ao meu lado.
Ao intervalo já havia nomes e dados biográficos trocados, mas o resultado estava-me a deixar sem unhas, precisávamos de um golo, e ele descansa-me de uma maneira nova, basicamente o someone special encarna nele e explica-me o que é que temos de fazer para marcar. Eu devo ter feito uma cara engraçada de espanto, mas acho que não se pode ir ver outro jogo com ele, porque eu brilho quando acerto nas substituições, mas com ele ali a dar palestras do 4-3-3, não tenho mesmo hipótese.
Depois o tempo passava, e uma por uma, as alterações que ele tinha previsto foram sendo feitas e a equipa melhorando. Estava a acabar e nada. De repente pede-me para lhe tirar uma foto com o telemóvel. Como nunca lá tinha ido, queria levar um recuerdo para casa. “Que raio de altura foste escolher para tirar uma foto, e não me responsabilizo se isto ficar tudo tremido, vá olha para mim-” e do nada o estádio explode, a bola estava dentro da baliza sem nós fazermos a mínima ideia de como ela lá foi parar, estava tudo louco, e nós só podíamos festejar também…principalmente ele, que me abraçou e tenho quase a certeza que me levantou do chão, e só depois vi quem marcou.
Foi Ele.
E parece que se quebrou ali um feitiço, Ele tinha sido a última pessoa que me levantou do chão sem ser um piloto da TAP, e agora que aparece este “alguém novo” a fazer o mesmo (por uma carrada incrível de acontecimentos ideais, eu sei!), Ele arranja uma maneira incrível de estar lá…mas sabes, deve ter sido mesmo um feitiço qualquer que se quebrou, porque mesmo ele marcando O golo da vitória, que SÓ manda o estádio abaixo, é que eu descobri que já não o sentia em mim. É irónico, porque milhares de pessoas achavam ali o contrário.
Vim para casa quase aos pulos. Que raio de hora e meia mais cheia de coisas incríveis. E também com outra aposta feita. Sim, eu tenho a certeza que as detesto. Mas apostei com ele que só nos íamos ver fora dali se ele lá voltasse no próximo jogo. No jantar estou a contar todo este relambório, a ser bombardeada por todo o tipo de bocas foleiras e pedidos de descrições detalhadas, mas tinha o relógio controlado. Não ia escrever esta carta. Mas depois toca qualquer coisa na minha mala, era o meu telemóvel, mas com um toque que nem com a pior das “bubas” eu ia escolher. Fui ver o que era e li “Mensagem recebida: Monica Bellucci”. MONICA FUCKING BELLUCCI. Abri quase a desfazer os botões e nem reparei que li a mensagem em voz alta, “Já vi que roubas o telemóvel aos gajos giros que encontras só para que eles te liguem. Eu pago o resgate e amanha levo-te a comer uma fatia de um awesome bolo de chocolate e tu devolves-me essa coisa onde tens a mão. Liga-me. P.S. – Ah, eu sou capaz de dar o nome das mulheres de sonho dos meus amigos aos respectivos contactos.”
O meu telemóvel apareceu depois (estava ainda mais embrenhado naquela mala bege), porque este era só igual. Eu não roubo telemóveis. Nem de gajos giros. Mas durante um golo, naquelas condições, eu se calhar metia à mala o capachinho do Tony Carreira se o tivesse na mão. Eu perdi a aposta porque eles obrigaram-me a decidir, ou melhor, porque eles queriam muito decidir. Mas fogo, também já está (quase) paga! Só falta uma linha.
Falamos segunda :P (Tomaaaa!)

Beijos,
Ema


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Cheira-me que a Ema escreverá mais cartas!
E tudo só para o Manuel Luis Goucha não se apoderar aqui do cantinho :)

...

Todos os dias me magoo um bocadinho.
Todos os dias consegues magoar-me um bocadinho.
Todos os dias.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Deve haver outro nome para isto mas não me está a ocorrer.

Não sinto necessariamente saudades tuas. Sinto é falta das borboletas na barriga. E da certeza que tu estarias para todo o sempre comigo. Agora é mais do tipo hoje estou aqui mas amanhã se não quiser não estou. Percebes-me? São saudades do que eu era e queria ser contigo. Não são, definitivamente, saudades tuas.



É que as mais recentes são as do Verão!

Preciso de pôr uma foto actualizada no meu currículo. Acham que se puser uma foto a beber, a fumar, com a língua de fora ou a fazer sinal de vitória com os dedos, as pessoas me vão chamar para entrevista na mesma?

Parece que fizeram uma música com o meu nome.

És mais que uma dama na cama, és jóia sobre lama
Sabes o que queres, se fizeres, tens tudo que quiseres
És boa, linda, gostosa, extremamente talentosa
És super mega dotada sempre pronta para dar fachada
E eu conheço-te bem, sabes como ninguém
Levas vida de luxo, mas sei que não jogas sujo
Não podias ser tão clara, há quem diga que és tão cara
Mas isso tá tão na cara, por isso é que te chamam Sara!


Ficam só com as partes fundamentais da música :)
Oh...e enfim, ainda não sei se gosto muito dela!

sábado, 11 de setembro de 2010

...

I wish I could buy back the woman you stole.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Saudade. [Pode um texto acertar tanto?]

Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua a andar daquela forma. Não saber se ela continua a ir ao ginásio. Não saber se ela ainda usa aquela roupa. Não saber se ela foi estudar como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre gorda, se ela tem ido aos mesmos sítios de sempre, nao saber se ela vê a tua fotografia, não saber se ela continua a dizer as amigas que o ama, nao saber se ela continua a ouvir aquela banda, se ela continua a dizer aos amigos que só vive para ti, se ela continua a discutir com a mãe, se ela continua a amar, se ela continua a chorar até nas comédias, saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como parar as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. É não saber se ela está feliz e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ela está mais magra, se ela está mais bonita. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Carta L

Peço-Vos perdão por ainda Vos escrever. Na verdade, confesso-Vos, senhor, que não aguentaria esta sufocante e indescritível dor que se alojou no meu peito nem por mais um dia. Sempre Vos servi como um Príncipe, ansiando o dia em que Vós me pudésseis considerar sua para um sempre digno dos melhores livros que por aqui se escrevem. A minha nobre alma, assim como a minha nobre sabedoria, sempre estiveram à Vossa disposição e resignaria a mil tesouros para Vos pertencer. Resignaria a quantas pedras preciosas existem mundo fora e seria capaz de viver na extrema penúria, tudo por Vós, Senhor.

Mas confesso-Vos também que, desde aquele dia, a minha alma tornou-se pobre, indefesa e foi assolada por uma tristeza que não há memória desde que o Rei morreu. Vesti-me de negro, o meu espírito vestiu-se de negro, e não saí mais à rua. Oh, sim… desde aquele dia que mordestes, qual maça envenenada, o vírus da desonra que o meu ânimo chora de desalento. Digo-vos que nunca chorei por vós. Chorei pela forma desonrada com que tratastes a minha notável alma que sempre soube servir-vos irrepreensivelmente.

Assim, conforme estes meus desabafos venho garantir-Vos que, apesar de ferida, o meu despido coração ainda suspira por Vós, Senhor, como no primeiro dia. No entanto não poderei mais aceitar-Vos como esposo. Seria, de facto, um contentamento para mim ser Senhora de tão nobres terras que possuis na Dinamarca, mas o luto que se assolou em mim é de tal forma perturbador que não consigo ver sequer os quadros de Monet, à entrada do Palácio, retratando a sua delicada face.

Desta forma me despeço de Vós, com toda a sinceridade que se aloja em mim, e com a promessa de num futuro próximo deixar de Vos sentir desta forma tão intensa, quase deplorável, dentro de mim.

Margareth.



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Perfeita, não? :)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Quem arrisca?

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Mesmo que toda a gente diga que eu sou uma preguiçosa e que não consigo nunca deixá-la impecavelmente perfeita.

Amanhã é o dia F de franja.

Nothing at all.

Nada. Para ti foi nada. Fui eu como poderia ser outra pessoa qualquer. Outra qualquer. Eu fui outra qualquer. Eu fui nada para ti naquele momento. Sabes o que é sentir que fomos somos nada para alguém?

domingo, 5 de setembro de 2010

Running in circles.

Eu queria que a noite não fosse tão má comigo e não te trouxesse sempre até mim. Eu tenho de esquecer tudo e assim torna-se difícil. As horas do dia passam muito devagar e as da noite andam à velocidade caracol porque não estás aqui. Agora nunca estás aqui. Já não há espaços nossos, nem palavras nossas, nem sinais nossos. Agora são de toda a gente e isso irrita-me. E tu não entendes nada. Como não entendes que me dói tudo o que não dizes e não fazes. Que me dói olhar para ti e ver-te bem – não me interpretes mal, eu quero que estejas bem, mas dói ver-te feliz sem precisares de mim. E magoa-me saber que não sentes a minha falta, que estar aqui ou não estar para ti vai dar ao mesmo. E já não me contas segredos, já não me mandas mensagens nem telefonas e nunca sentes saudades minhas – na realidade nunca sentiste, eu já devia estar habituada.
E o que eu menos gosto nisto é perder tudo que me deste, tu perderes tudo o que te dei, é perder tudo o que tive de ti, é saber que nada vai voltar a ser o que já foi e é continuarmos a magoar-nos só porque sim.
Sabes? Hoje ainda persistes aqui. Mas amanhã (espero que) não.



sábado, 4 de setembro de 2010

É isso: mudança.

Ás vezes demoramos um bocado a sair do sítio onde estamos, mas depois da mudança já nem reconhecemos o passado.


 in O sexo e a Cidália

"foi tudo brincadeirinha"

E eu queria tanto que alguém, um dia, me dissesse isto.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Ah bom, que pensava que ia dar alguma coisa abaixo do 32.

Fiz um teste manhoso na net para saber realmente que número de soutien uso. 34B.

Oh yeah.

Relativizar.

É o verbo deste momento da minha vida. Tento sempre ver as coisas e calar, contar baixinho até dez ou até cinquenta ou até cem e respirar fundo outras tantas vezes. Tento não exagerar, tento que não me doa o coração, tento não dar tanta importância às coisas e situações. E tenho mais ou menos conseguido. Não é fácil mas há momentos na vida que temos, simplesmente, de viver com o que temos. Pode ser muito ou pouco mas é isso mesmo, o que temos. E um dia, depois de relativizarmos tudo, de nada, nada, nada mas mesmo nada nos magoar, escolhemos outro verbo.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Tenho a sensação que agora passo lá a vida mas adoro.


E não, ainda não foi desta que fui com o internet friend :)