segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz 2013!


que seja um ano cheiinho de coisas boas.

domingo, 30 de dezembro de 2012

sobre 2012.

Assinei um contracto de trabalho e comprei um carro. Acho que foi um bom ano.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

serviço público.

Porque é que nunca ninguém me disse que dava a Navegante da Lua no Panda, por volta da meia noite?

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

hoje é um dia especial


...e que seja carregadinho de amor, mimos, amigos e família que é tudo aquilo de que todos precisamos.

Feliz Natal

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

o melhor do dia - PPC.

Chegar a casa depois de um dia de caca e ter um postal de Natal de uma menina [desculpem se é um menino mas o postal não vinha assinado e eu acho que é muito gaja] que eu não faço a mínima ideia quem seja ou de onde é, nem o nome ou a idade mas que dizia coisas tão giras e fofas que me encheu logo o coração.

Obrigada. E um Feliz Natal também para ti.



quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

sobre as compras de natal para a família.

Hoje é dia dezanove e comprei um casaco liiindo para mim.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

não sei se foi orgulho mas foi uma coisa muito próxima disso.

Afinal, consegui safar-me de dançar e eles foram perfeitos sozinhos. Ninguém diria que um bando de miúdos mal-comportados aprenderia alguma coisa vinda de mim. Até ao último minuto eu pensei que eles entrariam em palco a disparatar por todos os lados, a inventar coreografias e a portarem-se mal. Mas não. São pedras duras mas de tanto bater, algum dia têm mesmo de furar.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

eu e a televisão.

Não vejo mal nenhum em acreditarmos no Pai Natal. Há pessoas que acreditam no wrestling.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

eu e as festas de Natal que não têm fim.

Muito provavelmente hei-de acabar esta época festiva a vomitar uma das músicas que mais gosto. Foi a tarde tooooda. All i want for Christmas é que mais ninguém escolha isto para dançar/cantar/representar/whatever nos próximos eventos.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

um post à sexta!

Quando o facebook se põe armado em nosso bestfriend e pergunta como estás, Sara? - é só a mim que apetece escrever, estou bem, obrigada, facebook, e tu? - mas não escrevo porque ele nunca me iria responder e porque os meus amigos iam achar que eu estou louquinha em responder a uma "pessoa" que não conheço e pior, que não existe?

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Carta LXXXV


Quando eu cheguei, os teus olhos já procuravam os meus. Encontraste-os, encontraste-me, mesmo antes de eu chegar a ti. Contigo sempre foi assim, não foi? Encontravas-me, estivesse eu onde estivesse. Resgatavas-me, contra todas as forças do mundo, de todos os mundos, como se toda a gravidade que existe, existisse apenas para me levar para ti. Buscavas-me, contra todas as forças que me faziam voar para longe de ti. Ias sempre buscar-me de volta. Olhavas-me e sabias-me, simples. Simples? Quando, depois dos encontros e reencontros infinitos em que os meus olhos já eram procurados pelos teus sem saberem, os meus olhos deixaram encontrar-se e encontraram os teus; quando os teus olhos entraram nos meus, inundaram-mos e inundaram-me, com a música que tens neles. Com a música que és tu. Quando os teus olhos entraram nos meus, inundaste-me com a tua música. Com a música que és tu. Inundaste-me de ti. Comecei, nesse segundo, a aprender a música que me inundou os olhos. A alma. O coração? Começaste, nesse segundo, a ensinar-me a música com que os teus olhos procuravam os meus, mesmo antes de os meus saberem. Começaste a ensinar-ma tanto, como se fosse essa a música compassada que o meu coração devia seguir. Como se fosse essa a música compassada que ensinava (e que permitia) o meu coração a bater. Como se fosse essa a música do meu coração. A música que és tu. Ensinaste-ma tanto. Ensinaste-ma sempre que os teus olhos procuravam, sem descanso, os meus, até lhes entrarem bem dentro, bem fundo e os prenderem aos teus. Ensinaste-ma sempre que a tua voz falava aos ouvidos do meu coração. Ensinaste-ma sempre que o teu sorriso se me tatuava na alma e na pele. Ensinaste-ma sempre que as tuas mãos me faziam estremecer e parar o coração, se me tocavam. Ensinaste-ma sempre que fundias o meu com o teu abraço. Ensinaste-ma sempre que me abraçavas o coração. Ensinaste-ma até quando começaste a levar-me pedacinhos, sempre que me entravas e saías do coração mil vezes, como se não doesse, e eu comecei a aprender que tinha que voar para longe de ti. Ensinaste-ma sempre que ias buscar-me de volta. Sempre que me resgatavas contra todas as forças do mundo, de todos os mundos, como se toda a gravidade que existe, existisse apenas para me levar para ti. Ensinaste-ma tanto. Só não me ensinaste que também ias ensinar-me que a tua música, a música que és tu, a música com que me inundaste, a música que me ensinaste tanto como se fosse essa a música do meu coração, afinal sempre foi e é uma música só tua. E, por breves instantes, dos corações em que a vais tocando. Mas não faz mal, querido coração musical, agora já nada faz mal. Eu fui uma boa aluna. Aprendi a tua música pelas pautas que me escreveste e pelas entrelinhas também. Cheguei lá. Cheguei ao lado de cá, onde me vês hoje, depois destes anos todos. Segui as forças que me faziam voar para onde tinha de voar, sem ouvir a música da gravidade. Só estou a escrever-te (apenas hoje) porque, dizem-me, há músicas que nos perseguem para sempre. A tua (já) não me persegue. A tua é a música que me (tatuou) inundou os olhos, a alma. O coração. E que depois me ensinou a voar.



há amores e amores.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

sim, sim, prometo que não desapareço.

Vou tentar voltar a escrever no Me7ades só porque alguém utilizou o verbo precisar para me convencer. E quando alguém diz que precisa de mim, eu tento nunca falhar.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

domingo à tarde.


por mim, a minha casa era aqui.
Rota do Chá, Porto