quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vamos falar de mamas, pode ser?

Espero muito sinceramente que já alguém esteja a fazer uma tese de doutoramento ou de mestrado sobre o facto de as meninas que nasceram entre 1992-1996, portanto as que têm entre os 14 e os 18 anos, terem umas mamas muito grandes. Eu no auge do meu número 34-a-tender-cada-vez-mais-para-o-32 fico parva. Será adubo? Será que as mães foram contamindas por um vírus qualquer que só se manifastou anos depois? Será que foram hormonas extraterrestres? De Marte? De Júpiter? Da Lua? Eu não sei mas que há mais ou menos um padrão, lá isso há que eu não ando aqui a dormir e reparo muito nisso.
E agora perguntam vocês porque é que eu, gaja invejosa mais invejosa não há, me queixo e não faço um implante? Pois que eu também já pensei nisso, sim senhor, mas eu sou pobre e nem dinheiro para mandar cantar um cego tenho quanto mais para pagar mamas falsas. Portanto, se houver por aí alguém que está a pensar abrir uma clínica de estética e que não se importe de me oferecer umas maminhas novas, tem direito a publicidade grátis num blogue super fixe e visitado por milhões de pessoas diariamente e ainda muitos muitos beijos da sua autora [acreditem que Ela sabe dar beijos muito fofinhos a quem a trata bem]. O contacto está aqui à direita. Obrigada.

:)

terça-feira, 29 de junho de 2010

Decisão sobre o post anterior.

Ok. Já disse que ia.

é que é todos os dias, haja paciência.

Opah, não sei se quero ir passar um fim-de-semana alapada numa piscina a beber caipirinhas e a fumar uns charros com três gajas que só sabem falar em sexo. Daquelas que não escondem nada, estão a ver? O que fizeram ontem, no fim-de-semana, no ano passado, há dez anos atrás com este e com aquele, com aquele preto ou aquele branco, com aquele que tinha a pila grande, com o outro que fazia isto e aquilo. Pronto, não sei se quero.

8-4

Caminha ganha, claramente, a Espinho. [só por certas e determinadas situações - e que toda a gente sabe - que se passaram quer num, quer noutro lugares.]

E Bagdad é um caso a pensar. Mas só se for ao meio dia!

domingo, 27 de junho de 2010

aqui é que parece que não estou lá muito bem!

Definitivamente, tenho de me mudar de malas e bagagens para Espinho. É lá que os gajos me curtem e me acham certa piada, está provado. Ou então para Caminha. Também já me aconteceram muitas coisas boas em Caminha e gajos giros é o que não falta. E depois Elas vivem por lá e podemo-nos juntar à noite a falar mal de pessoas e sobre as amigas do sexo e sobre o amor e a ficar (ainda mais) bonitas e sairmos all night long e dançar e beber e isso. Gajos e amigas: a combinação perfeita. Meio ano em Espinho e outro meio em Caminha?

sábado, 26 de junho de 2010

Hoje...

vou estar com as minhas amiguinhas com quem já não estou há uns valentes meses. E vou voltar a sítios onde já fui muito feliz. E hoje vou ser muito feliz, outra vez.

E a vocês, meu leitores do coração, desejo-vos um bom-fim-de-semana, com muitos sorrisos, sim?

Da minha carta astral :)

Irá casar com um estrangeiro, no estrangeiro ou com um estrangeiro no estrangeiro.



Digam-me gentes, o que é que eu ainda ando a fazer aqui?

quinta-feira, 24 de junho de 2010

A Lua continua grávida!


Já não tirava uma foto há muiiito tempo. Ontem foi o dia.
E ontem descobri que um dia que fique grávida vou ficar linda vestida de cor-de-rosa :')

São opções!

O meu S. João foi passado a trabalhar para o meu S. Pedro.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

i don't wanna fight no more.

I don't care who's wrong or right
I don't really wanna fight no more
Too much talking babe
Don't care now who's to blame
I don't really wanna fight no more
This is time for letting go.


Tina Turner.

Carta XLIV

Acendo um cigarro, e continuo a ver o cursor a piscar, a página em branco. Quero escrever, deitar tudo cá para fora, deitar as lágrimas que tenho para chorar, mas escrever o que nos vai na alma, nem sempre é fácil deitar cá para fora.

Já a algum tempo que ando triste contigo, acho que é mesmo isso triste. No início estive furiosa, chateada e com vontade de te fazer em picadinho, mas agora é mesmo triste. Quando decides deixar de fala comigo, esqueces-te de me avisar e optas por um caminho mais fácil, o da frieza, e não sabes o que é senti-la, e enquanto não me apercebo sozinha da situação preparo surpresas para te surpreender quando chegasses do trabalho, como é possível eu ser tão estúpida. Cheguei a pensar que o mau humor com que estavas da última vez era por minha causa, revi o fim-de-semana todo na minha cabeça a pensar se teria sido alguma coisa que eu fiz ou que disse sem me ter apercebido, porque às vezes dá-me para falar de mais.




___________________________________
Obrigada Lolita pela tua contribuição.
Continuem a enviar as vossas cartas :)

Da moda.

Vamos lá ver uma coisa. Eu gosto muito das florzinhas e estampados desta estação. Acho que os vestidos e as camisolas e as saias ficam muito fofas e com um ar fresquinho que é o que se quer. Mas imaginem que há uma pessoa no mundo - tipo eu - que quer comprar um vestidinho simples, preto, nada de especial, que dê para levar para a praia ou sair numa noite de Verão. Imaginaram? E agora, o que é que eu faço?

Amor.

Eu sei que entendes o que não sei dizer. Repito: eu sei que entendes o que não sei dizer. Essa certeza é feita de vento. Eu e tu somos esse vento. Não apenas um pedaço do vento dentro do vento, somos o vento todo.

José Luis Peixoto, Amor

Para ler o texto na integra aqui.

terça-feira, 22 de junho de 2010

assim vai a minha vida.

Ontem acordei doente. Ainda fui ver o jogo à Ribeira no meio de uns betinhos que se cumprimentavam só com um beijo e tinham entradas vip para os Festivais de Verão. Vi a Sónia Araújo e o Jorge Gabriel. Quase não me aguentava de pé. Se me sentava não conseguia estar sentada por muito tempo. Um filme, minha gente. Agora estou melhor. Nada que uns comprimidos e uma boa noite de sono não resolvam e ficamos pronta para outra. Mas espero que esta outra demore muito a vir. Porque pior do que nos sentirmos mal, é não sabermos explicar o que temos e o que de verdade sentimos. 

E a minha mãe ainda me queria levar ao hospital e eu teria de fazer uma cena - tipo um desmaio qualquer - para não ter a pulseira azul e esperar 24 horas para ser atendida. A minha mãe ás vezes passa-se um bocadinho das ideias!  

domingo, 20 de junho de 2010

talvez seja eu que tenha um karma muito mau.

Eu acho que nós, mulheres, temos tendência a ser um bocadinho burras de vez em quando. Porque se, por um lado, somos inteligentes ao ponto de nos apercebermos de certas e determinadas situações, por outro somos cromas-mais-cromas-não-há porque somos crentes e confiamos sempre e esperamos sempre que alguém nos venha contar a verdade. E esperamos, esperamos, esperamos e nada. Eu dou-vos um exemplo. Há uns anos atrás eu sabia que um determinado indivíduo com o qual eu tinha um relacionamento andava com outra gaja. Eu sabia isto apesar de ninguém me ter contado. Sabia e pronto [isto sabe-se. Há sinais que nos fazem um plim na cabeça]. E feita burra esperei que ele me contasse porque afinal ele era meu amigo, porque afinal não tinha motivo nenhum para me esconder se gostasse dela, porque afinal eu confiava nele, porque afinal era o mais certo. E ele veio? NÃO, não veio. Portanto, quero com isto tudo dizer que as gajas sabem sempre, SEMPRE, quando há mulherio de volta dos nossos homens. E eles escusam de esconder, de dizer que não, porque se houver mesmo, nós percebemos. E só não dizemos nada porque não queremos parecer desesperadas e infantis e porque confiamos em vocês e esperamos que vocês sejam verdadeiros [já que muitas vezes não sabem ser fiéis] e não escondam nada e sejam as boas pessoas que tanto proclamam ser. Acreditem, se contarem tudo é mais fácil e há menos sangue e menos lágrimas e menos escandaleiras sem fim. É mais fácil ser sincero, tá? Para vocês e para nós.

sábado, 19 de junho de 2010

São 24. Mas serão muitos mais.

Eu acho que temos sempre dificuldade em falar dos amigos. Principalmente quando gostamos muito deles. É quase matemático, quanto mais gostamos, menos sabemos falar. Mas eu queria falar da Nokas, juro. Da maneira como Ela fala comigo ao telefone, assim com uma voz de menina mimada. Da maneira como me diz "olááá Luuua, meu amor, tás boa?" e como me dá beijinhos e faz cócegas no fundo das costas. Queria falar da forma como Ela já me aturou num estado de alcoolémia nada baixo, como pegou em mim [e só sei isso porque há fotos] no dia em que eu vomitei e me foi lavar os pés e eu só dizia "não, Nokinhas, a digestão vai-me parar". Queria falar de todos os momentos em que estivemos juntas, de todas as fotografias que tiramos, das nossas idas a Caminha, a Barcelona, a Espinho, de todos os emails que Ela manda a contar novidades dela e das pessoas dos blogues e das pessoas da nossa turma e dos preparativos para o casamento. Eu queria mesmo falar de milhões de coisas que passamos juntas, euq ueria mesmo que vocês percebessem mas, como podem ver, não consigo (d)escrever isso num blogue. Muito menos num texto. E eu sei que nem preciso porque eu sei, e Ela sabe, que foi tudo tão bom e que continuará a ser. Sempre. Para sempre.


Parabéns Noquinhas*


[e para a semana lá estaremos. a abraçar-nos e a dar beijinhos e a beber caipis. vai ter de ser!]

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Desafio

Alguém [não sei muito bem quem e tenho preguiça de ir ver] me desafiou a escrever seis coisas que ninguém sabe de mim. Ora bem, isto não é fácil porque eu sou uma espécie de livro aberto e toda a gente sabe tudo mas vou tentar:

1. Sou uma menina de coro. Ahhh, ninguém sabia disto. É verdade! Tudo que seja musiquinha de igreja e escuteiros e isso, sei tudo! Mas não canto assim a loucura, escusam de vir para cá pedir serenatas e isso.

2. Tenho outro blogue a que ninguém nunca teve acesso. O já (não) te sinto em mim é a minha paixão mas há coisas que não posso/devo escrever por aqui e escrevo por lá. É mais aceso, mais cru e escrevo TUDO o que penso naqueles momentos.

3. Tenho uma panca muito grande por frango. Era gaja de comer frango a todas as refeições e durante toda a minha vida.

4. As minhas amigas da faculdade  tratam-me por Lua. Sempre. E os meus amigos têm todos nomes para a minha pessoa. Por isso, Sara não é, definitivamente, o nome que ouço mais vezes quando chamam por mim.

5. Gosto de fazer listas do que eu odeio, do que eu gosto, do que um dia quero/vou fazer. Basicamente, sou um bocado croma e estou sempre a fazer isso nem que seja mentalmente!

6. A minha mãe quer que um dia que eu tenha um filho se chame Isaque. E eu não. Quero ter filhos, sim, e casar e ser muito feliz mas Isaque, por favor, not.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Sobrenatural

Oh Meu Deus, oh Meu Deus, o [meu] Sammy e o [meu] Dean voltaram às minhas noites de quinta.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

No facebook.



Não gosto. Adoro! :)

...

Há dias em que me apetece muito desligar-me do mundo. Tipo hoje. E há corações que deviam ter botão on/off. Tipo o meu.

terça-feira, 15 de junho de 2010

E tudo por causa da greve.*

Hoje tive a pior manhã da minha vida. Cheguei duas horas atrasada, cheia de sono e a morrer de cansaço. Entre comboios que não vieram e autocarros que nunca mais vinham e caminhadas e rotas sem fim e pessoas estranhas, aconteceu-me de tudo. E agora estou com uma dor de cabeça que não aguento e sinto-me completamante exausta. Se agora me deitasse só acordaria sexta, aposto. Mas aguenta, Lua, tu és forte! A sério. Ninguém imagina.




*Eu acho muito bem, se têm motivos devem fazer mas alguém se poderia lembrar das alternativas.
Sei lá, o senhor dos autocarros podia acordar de manhã e pensar que faria muito dinheiro em dia de greve de comboios.
Mas não, estas pessoas devem andar a dormir.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

As palavras dos outros.

O Mais uma bola de sabão devia ser um blogue obrigatório. Podemos seguir a vida de sete personagens tão diferentes, com sentimentos e modos de ver a vida diferentes. E identificarmo-nos com uma - ou mais. Esta é, sem dúvida, a minha preferida. Aliás, nem é ser a minha preferida, sou mesmo eu. O que eu sinto, o que eu quero escrever mas nem sempre consigo. E o post de hoje está qualquer coisa de perfeito para mim.


Hoje é um daqueles dias em que eu podia escrever outro enorme texto sobre ti. Porque hoje já chorei por causa de ti, e porque ainda continuo a achar que é uma parvoíce dar-te tanta importância assim, sem mais nem menos. Mas porque continuo a precisar imenso de ti, da tua presença e da ideia de existires. Porque eu acho que nunca desisti, porque eu acho que nunca deixei arrefecer nada. Porque se o fiz, foi em mais um dos meus equívocos; juro-te que nada mudou. Eu não devia deixar-te fazer-me isto, mas tu fazes-me isto. Fazes. Por tópicos, eu sinto-me vazia agora quando penso em ti e na ausência das tuas palavras quando eu só quero atenção. Por tópicos, sei na maioria das vezes que tu serias tudo o que basta para me preencher. Por tópicos, espero mais de ti do que de qualquer outra pessoa, e é por isso que sufoco agora. Por tópicos, é na verdade sufocante estar aqui e não dizer nada por não querer parecer desesperada ou infantil. Por tópicos, quero que venhas ter comigo sem eu pedir, sem eu implorar, sem eu precisar de dizer que estou a chorar. Por tópicos, sinto-me a chorar. Por tópicos, talvez tudo não tenha passado de quase nada. Um quase nada que me faz isto. Por tópicos, eu quero dizer-te que estou sempre aqui, sempre para ti, sempre que precisares. Por tópicos, quero dizer-te que te adoro. Por tópicos, a estupidez é esta, porque eu vou sair daqui, vou ler, ou vou chorar mais um bocadinho antes de ver um filme qualquer ao qual não vou prestar a mínima atenção porque vou estar a pensar em ti, vou tentar arranjar soluções para uma coisa que não tem como ser resolvida, não vou receber nenhuma mensagem tua amanhã, não vou saber como correu o teu dia nem com quem foste jantar, e vou esperar? Estou em standby, é? Vou esperar que acordes, que desistas de outra aventura ou que tenhas finalmente tempo para mim? Não tenho feito outra coisa senão esperar por ti. Tudo o resto são distracções. Por tópicos, espero por um futuro incerto que me parece, ao imaginar, tão doce e apetecível. Mas isto são só tópicos, são só o esquema de um texto muito maior que se escreve aqui dentro de mim. Talvez tu já não precises de mim como precisavas. Talvez eu seja só parva.


Obrigada à Girl in Motion por escrever tão bem, tão acretado e por partilhar :)

domingo, 13 de junho de 2010

Programação de Domingo à tarde.

Senhores da TVI,
se eu quisesse ver um concerto do Tony Carreira comprava um bilhete e ia, ok? Nunca vi vocês a transmitirem um concerto dos meus Coldplay, por exemplo! E agora vou passar a tarde toda a cantar "porque eu morrooooo!" Odeio-vos.

sábado, 12 de junho de 2010

e o dia chegou e eu não lhe falei.*

Um dia vais tornar-te muito crescido e começar a preocupar-te com tudo e com nada e a não fazer nada porque "vai-se andando" e a vida é mesmo assim. Vais dizer não mais vezes, vais ter mais medo, vais achar que não podes, que não deves, que tens vergonha. Vais ser mais triste. Quando esse dia chegar não lhe fales.


Campanha da Sumol 'Mantém-te original'



*ou se calhar falei-lhe. mas foram só uns 5 minutos. juro.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

True.


Ás vezes só dizem a verdade.

Carta XLIII

Para o meu principe encantado!
Mais uma vez tive de recorrer a esta ferramenta do windows para te dizer tudo o que vai cá dentro, que não é pouco...
Antes de mais espero que tudo esteja bem por aí e desejo que não te sintas como eu...
E tudo recomeçou em Novembro, tudo o que sentia por ti saiu cá para fora, de uma forma violenta, intensa e duradoura... Já lá vão 15 anos, e nunca pensei ser possivel voltar a sentir-me como naquela altura, em que era uma adolescente louca por ti, eras perfeito e queria viver o resto da minha vida contigo... queria mas não o sabia, estavas destinado para mim , mas não o sabia, a minha inocência, a minha ignorância, a protecção excessiva dos meus pais não ajudaram, e segui outro rumo , o mais fácil, o mais proximo, porque a distancia foi e continua a ser a nossa principal inimiga!
Hoje quase a chegar aos 30 , mais madura , mais consciente, sei perfeitamente o que sinto,o que quero e o risco que corro!
Nunca se sabe o amanhã, não sei se poderemos estar juntos um dia... mas sei que tu és aquele... pode um sentimento durar assim tanto tempo... procurei-te no Hi5 porque queria saber de ti, como estavas, porque nunca te esqueci e só o facto de saber que ali estavas já era o suficiente para mim, até que trocamos o primeiro mail e o segundo e a tua frieza veio ao de cima... então afastei-me triste , e ao reler todas as cartas que me enviaste percebi finalmente o quão infantil fui, nunca te valorizei como realmente merecias e percebi que tinha cometido um dos maiores erros da minha vida, perdi o Homem dos meus sonhos...
Voltaste a meter conversa comigo, uma conversa meramente sexual, eu iludida muito iludida deixei-me levar pelos meus sentimentos, e olha como estou hoje... apaixonada, enamorada , com o coração a palpitar, a doer por não te ter, por não saber por quem nutro estes sentimentos se pelo P. que me amava ou pelo P. que Amo... porque não sei se sou correspondida e principalmente por existir essa maldita distância que nos acompanha sempre...

Meu Amor:
Detesto fazer planos porque nunca corre como quero, mas tenho o sitio perfeito e o momento perfeito para te Amar... tudo imaginado, tudo pormenorizado e é isso que me vai alimentando a alma e o coração, esse momento em que me vou deixar perder pelos teus olhos castanhos, pelo teu sorriso encantador, momento em que me atirarei para os teus braços, em que sentirei o teu cheiro, momento em que o meu corpo vai desejar ser tocado pelo teu, um momento só nosso, ou só meu ,onde quero abster-me de tudo e de todos só para te Amar, mesmo que não seja correspondida, mesmo que não seja para toda a vida.. quero dar-te tudo e mais intenso que nunca...

Amo-te P...
 
 
Por Adri.
 
 
 
_______________________
Desculpem pelo atraso nas cartas mas ando com pouco tempo :)
Obrigada e continuem a mandar!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Dizem que quando temos uma dor grande, temos de arranjar uma maior para a primeira ser esquecida.

Portanto, se eu cortar uma perna muito d-e-v-a-g-a-r-i-n-h-o a dor no coração desaparece?

Por favor, digam que sim.

Estou prestes a bloquear uma certa e determinada pessoa do meu email porque já estou farta de receber merdinhas e mais merdinhas de coisas onde essa certa e determinada pessoa está metida - que são muitas, acreditem, e algumas bem boring. Dá para fazer isso, não dá?

terça-feira, 8 de junho de 2010

e vocês podiam ajudar.

Hoje descobri que não gosto de gajos que têm as mãos muito grandes. Não perguntem porquê, só olhei para o individuo que estava à minha frente e pensei "hummm, não gosto." E pronto, e numa viagem de comboio pensei no primeiro ponto da minha futura lista intitulada gajo perfeito para a Lua ou lista de coisas tão parvas que vão levar a Lua a ficar solteira o resto da vida. Ainda não me decidi no nome. 

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Quando não se tem mais nadinha a dizer, ou tem-se mas não se quer, saem posts assim.

Eu tenho uma pancada muito grande no que se refere a fotos. Digo eu que tenho um lado fotogénico e outro não fotogénico. E, assim sendo, todas as minhas fotos só mostram o meu lado esquerdo da cara.

ou "olha para o que digo não olhes para o que faço"

Filha: Oh Pai, tu falas com estranhos. Por acaso sabes o nome dele?
Pai: Não.
Filha: Vês? Falas com estranhos e tu disseste que não se pode falar com estranhos.
Pai: Mas eu posso falar com estranhos, tu é que não!

domingo, 6 de junho de 2010

Para acabar o fim-de-semana como começou*

É pôr-me a ver os dois últimos episódios da Anatomia.


*mal e a deprimir um bocadinho pequenino.

sábado, 5 de junho de 2010

Super-heróis.

O super herói é aquele que, na primeira vez que nos viu, nunca mais nos esqueceu. Que guarda cada sorriso nosso como o tesouro mais valioso do mundo. Que se lembra de todas as nossas palavras. Que quando nos magoa (e nunca o faz ou faz só uma vez) consegue fazer algo tão extraordinário a seguir que não temos como não o perdoar. Que nos pega ao colo quando caímos. Que nos oferece sempre uma flor arrancada num qualquer jardim. Que nos consegue tocar o coração a quilómetros de distância. Que corre, anda de bicicleta, apanha não sei quantos autocarros e salta prédios só para nos dar um abraço. Que calado, consegue ter a melhor conversa de toda a nossa vida. Que tem defeitos mas consegue ser a pessoa mais perfeita do mundo. Que nos acha sempre bonitas e perfeitas mesmo com uma grandes olheiras e acabadas de sair da cama. Que nos canta musicas num karaoke foleiro. Que num simples passeio pela cidade consegue igualar a beleza de um pôr-do-sol. Que sabe exactamente quantas estrelas tem o céu depois de uma noite inteira a conta-las. Que não precisa de deitar fogo para nos aquecer o coração. Que não precisa de gelar o mar para nos impressionar. Que não precisa ver através das paredes para saber sempre como nos estamos a sentir. Que não precisa voar para nos mostrar o mundo. Que não precisa de nos ver para nos olhar. Que não precisa usar os poderes para nos apaixonarmos por ele… O super herói é um homem vulgar que se transforma no homem da nossa vida.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

só porque hoje tinha de ser.

Ressuscitei o verniz rosa-quase-choque que pintou o meu Verão passado. E fiquei um bocadinho feliz.

...

Hoje atingi o máximo histórico da deprimência. Apetece-me morrer para o mundo e viajar e voltar sei lá bem quando. Cada vez odeio mais coisas, cada vez me magoo mais com coisinha insignificantes, cada vez as pessoas me desiludem mais. Mas é a vidinha que temos, meus caros. E o truque está em dar a volta por cima, em sorrir, em saber que fizemos o que pudemos ou o que nos deixaram fazer. E no fim - nem que o fim seja lá muito para  a frente - sabemos sempre que tudo valeu a pena.  

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Ou "é com o presente que nos temos que preocupar."


sobre as comunhões.

Há pais que confundem vestidos de comunhão com vestidos de noiva. E depois vemos noivas com 10 anos.

um dia deixo de remar.*

Não sei mas sinto-me num barquinho no meio do mar. Está tempestade e da forte e não está lá ninguém para me salvar. Já ninguém está no meu barco mas eu continuo a acreditar. Sou burra. Continuo a acreditar que o meu esforço faz a diferença e remo e remo e remo. E continuo a acreditar que alguém vindo do céu vai cair no meu barco e remar comigo. E continuo a ser burra porque eu sei que ninguém me vai salvar e eu é que vou desistir e acabar por me afundar. Já não há heróis. Ou vou sair do barco, deixar-me levar pela corrente e nadar até à margem. E alguém - quero acreditar que há sempre alguém - há-de estar à minha espera em (e vai ser o meu) porto seguro.


*e adivinhem quando foi o dia.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Carta XLII

Um dia passei pela tua rua. Mandei-te uma mensagem e encontrei-te ao virar da esquina. Vinhas da escola, ainda de mochila às costas. Usavas umas calças largas e quando me olhaste tive a certeza que gostavas de mim. Não nos beijamos. Nem sequer me lembro do que falamos. Não me pediste em namoro, nem me convidaste para sair.
Sei bem que descobriste muito mais tarde o quanto tinhas sido importante para mim depois de te ter falado sobre este dia. Podia ter falado de todos os outros. Até mesmo dos encontros casuais, ou no autocarro ou no comboio para a faculdade. Lembro-me de todos.
De teres cabelo curto. De falares comigo enquanto atravessávamos a rua. De vires almoçar comigo (e com as minhas amigas). De eu ter a certeza que não. Não! De estar em general Torres e apanhar o metro só para virmos no mesmo comboio. Lembro-me de ires sentado ao meu lado, de usares a expressão “snif, snif” com muita frequência. De estares tão diferente. E eu sempre a dizer que Não.
Perdi a noção do tempo. Nem sei bem quando te disse que sim. Eu não queria. Tu convenceste-me. Eu estava tão habituada a contar só comigo. Mas tu chegavas e dizias que eu ia mudar. Que um dia eu ia ser diferente. Que um dia só iria ser capaz de pensar a dois.
E voltei a perder a noção do tempo. Tivemos de combater tantos medos. E tu tiveste sempre a maior paciência do mundo. Aceitaste fazer piqueniques comigo, apoiaste-me quando fiquei longe de ti, proibiste-me de chorar tantas vezes mas também fizeste-me chorar outras tantas pelo simples facto de não estares comigo.
Contigo aprendi a sentir saudades. Deixei de gostar de dormir sozinha. Passei a comer muitos chocolates.
Fiz-te tantas surpresas. Escrevi-te tantas cartas. Deste-me presentes fantásticos e Levaste-me a sítios marcantes. Dormimos juntos em tantos sítios e prometeste-me que ficarias sempre comigo. Passei horas a sonhar contigo.
Adoras ver-me de vestido e bem vestida. Gostas que use sapatos altos. Mas eu prefiro sempre ficar agarrada a ti. Tu em compensação preferes os meus beijos. Já conseguimos dormir encaixados e sei que vou passar a vida toda abraçada a ti. Sou viciada no teu cabelo e proíbo-te de fazeres a barba.
Usas a tua camisa roxa nos nossos momentos, mas é ver-te de calções que eu gosto mais. Adoras o Porto mas queres que eu vá para Lisboa. Somos viciados em sofás e em ter casas só nossas. Obrigas-me a comer gelados no Verão e eu obrigo-te a beber chá no Inverno.
Fazes os melhores lanches de sempre. E de facto eu sou incapaz de te ganhar em qualquer jogo. E às vezes volto aquela rua. Volto às tuas mensagens às 3h da manhã e as nossas conversas iniciais até às 4h. Agora só queremos ficar juntos. E eu seria incapaz de passar um dia sem te falar. Mas muito mais do que isso. Eu seria incapaz de passar um dia sem ti. Tu estás sempre em todos os sítios e em todos os momentos.
E vês? Até aqui perdi a noção do tempo.
Por fim quero-te só dizer que a tudo isto eu chamo de nosso passado. E Tudo o que for escrito depois disto só vai conseguir deixar-me ainda mais feliz. Contigo é assim, eu sou sempre ainda mais feliz.

2 de Junho de 2010**



Por Lila.


________________________________________
Eles estão juntos há dois anos e eu acho-os perfeitos. Parabéns!

há-de melhorar.

A minha vida está tão mas tão mas tão boring que eu não tenho nada mesmo nada para vos dizer. Sorry.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Dia da Criança.

Todas as crianças são iguais e têm os mesmo direitos, não importa sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
Todas as crianças deve ser protegida pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possa se desenvolver física e intelectualmente.
Todas as crianças têm direito a um nome e a uma nacionalidade.
Todas as crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico, antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à sua mãe
As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais.
Todas as crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
Todas as crianças têm direito à educação gratuita e ao lazer.
Todas as crianças têm direito de ser socorrida em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
Todas as crianças deve ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho.
Todas as crianças têm o direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
 
 
 
Declaração Universal dos Direitos da Criança
 
E ainda há tanta gente que se esquece disto.