quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Porque hoje tinha de ser: Adeus 2009.

Este ano que passou foi bom mas espero, muito sinceramente, que o próximo seja ainda melhor! Este foi o ano de tudo. Vivi meio ano em Barcelona, trabalhei na minha área, conheci pessoas fantásticas de países que nunca pensei conhecer, tive O Verão da minha vida, amei pessoas - muitas, desiludi-me com pessoas, esqueci [ou não mas tentei], voltei a amar e confiar. Tive os meus amigos sempre perto (mesmo quando estava lá no meio dos árabes e no meio das Ramblas), falhei muitas festas, muitos cafés, muitas histórias, muitos sorrisos por estar longe mas aprendi que não é a distância que separa as pessoas. E este ano espero mais. Espero mais de mim, dos outros, da vida em geral. Não posso pedir muito porque sou feliz - sim, sou muito feliz - e pedir muito é uma forma de nunca estarmos satisfeitos com o que temos. Mas um trabalho, o homem da minha vida, dinheiro, saúde, amigos e muito amor são coisas que iriam ser muito benvindas. :)



...e façam de 2010 o ano das vossas vidas. Saiam mais, bebam mais, tomem mais cafés com os amigos, estoirem o dinheiro em roupas e merdas que num servem para nada, ofereçam flores, dêm muitos beijos, namorem muito, casem, façam uma viagem, passem muitas noites sem dormir. Façam o que quiserem mas, acima de tudo, vivam.*



Que 2010 seja O ano, sim?
E sejam todos muito felizes. Sempre.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

E eu disse que só comia um por dia mas ás vezes não consigo resistir.

Os chocolates de Natal nunca são chocolates de Natal. São borbulhas por todo o lado e de todos os feitios. E digo-vos, minha gente, que já ninguém olha para os meus lindos olhos ou para o meu nariz ou para os meus lábios ou para o meu cabelo quando fala comigo. O olhar das pessoas, de TODAS as pessoas, vai automaticamente parar à borbulha gigante que tenho no meio da testa. Não há condições sequer para ter uma vida social neste momento crítico da minha vida. [E já está cheiinha de pasta de dentes - dizem que faz bem e eu acredito nas pessoas.]


Base?

Desabafo.

E depois há aqueles dias em que só queria estar longe, a quilómetros de distâncias de casa, a morar sozinha ou com amigos ou com desconhecidos, onde não precisaria de dar justificações a ninguém. Isto é muito cansativo e às vezes parece que dou em doida! Trabalho, por favor, aparece rápido. E longe.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Claro que há excepções.

(...) eu acho que transportando o homem e a mulher para a vida animal, a mulher tem um cérebro de elefante enquanto os homens ficam-se por um cérebro – não quero ser muito má mas cá vai – de passarinho. Eu dou-vos um tempo para digerirem a informação… já está? Agora visualizem lá um pássaro à beira de um elefante. Visualizaram? Pois aí está a grande diferença. A mulher tem um cérebro grande onde cabe toda a sua vida mais a vida das vizinhas, a vida das amigas, a vida das conhecidas, a vida das amigas das amigas e das conhecidas das amigas e das conhecidas das conhecidas e afins. Assim, quando um homem decide sair da sua vida, ela, a mulher, por ter um cérebro enoorme, guarda durante muito tempo as lembranças dos tempos que já lá vão, dos tempos das flores, dos jantares, da praia ao final da tarde, das juras de amor eterno e do cliché “nunca conheci ninguém como tu”. E é isto, este voltar constante ao passado, ao que foi bom, ao que podia ter sido se, que faz com que as mulheres levem tempos infinitos a esquecer aquele que, em tempos, foi o homem da sua vida. E enquanto elas sonham com o que eles foram, eles mal se lembram do que elas eram. Enquanto a mulher ainda vive nas lembranças do amor passado, eles já passaram muitos amores à frente. E talvez venha daí a pouca dificuldade dos homens em esquecer (-nos).

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Tardes de Natal.

Estivemos a jogar Monopólio a tarde toda. Descobri que sou péssima a gerir casas e hotéis e essas coisas [não sei como a quinta do facebook ainda sobrevive] ou então os dados não são grandes amigos. Sabem a frase "azar no jogo, sorte no amor"? Esqueçam, não se adequa à minha pessoa nem numa vírgula. Ah, e também fico muito parva quando não tenho notas de 100 euros para fazer o troco. Pronto, era só isto. E o facto de ter comido muito pão-de-ló daquele delicioso que só de olhar engorda. Mas shiuuu.



[E podem dizer que já ninguém joga Monopólio porque, lá no fundo, é bem verdade!]

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

É hoje:



Feliz Natal.




Sejam felizes, sim?

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

E ontem...

...houve amigos, cheiro a Natal, (muita, imeeensa) chuva, Rota, chá, gargalhadas, Porto, Luis Represas ("e é amar-te assim perdidamente, é seres alma e sangue e vida em mim" lalalalala) e muitas muitas outras coisas. E depois houve isto:



O melhor do mundo!

domingo, 20 de dezembro de 2009

Eu vou a Marte.



Completamente viciada. Perfeita, perfeita.

[E é escusado dizer que QUERO MUITO que Ele - seja lá quem Ele for - me cante isto ao ouvido.]

sábado, 19 de dezembro de 2009

Noites de sexta.

E depois no meio do barulho da música e das luzes e dos gajos vestidos todos iguais [já agora, camisa branca e colete] e das miúdas semi-nuas que deviam estar era na caminha ou a brincar com bonecas, eis que tenho uma revelação qualquer e penso [e digo também em voz alta]: e se mudasse o nome do meu blogue para Já (não) amo você???




*Brincadeirinha. Este que está é muito mais fofinho e querido e tudo e tudo.
[Já repararam que ando a usar muitas vezes a palavra fofinho? Gosto, pronto]

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Devia era ter-me atirado para cima dela e implorar que me adoptasse.*

No outro dia na Worten - passo a publicidade apesar de ninguém me pagar para isto - estava uma mulherzinha a embrulhar duas máquinas fotográficas daquelas todas XPTO, lindas de morrer, maravilhosas, que tiram fotos giras e fofinhas - basicamente, a minha máquina de sonho, aquela que pedi há uns postes atrás. Segundo ela, eram para os netinhos. E resumindo muito bem resumida esta questão: há alguém que vai ser muito feliz nesta Natal e esse alguém não vou ser eu.**




* OK! Exagerei um bocadinho.
**Não, meus amores, não estpu deprimida nem nada, não se preocupem.
Eu sou gaja de ser feliz (só) com uns chocolatinhos milka!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Carta XXVI

Mon ange,
Razão de meus pensamentos... Razão de meu pesar... Razão de meu contentamento...
Um traço de felicidade ou um risco de lamento ..
O desejo que não se pode fingir, ou esconder, ou fugir...
A vontade do vício de me embreagar em ti...
Tu podes ser a chuva fria e fina de inverno ou o sol quente e seco de verão...
Tu habitas a linha tênue entre a raiva e o profundo amor.
E um único dia me pode me arremessar ao céu ou ao inferno com uma única palavra...
Dono deste oceano de sentimentos...
Nunca haverão de faltar-me as palavras diante de tanto querer... Estou a brincar com as letras sque deslizam suaves como folhas secas no outono por entre meus dedos.
Desenho um mundo tão nosso apenas eu e tu, meu doce e eterno Cadu...
Eu, vc e nosso castelo... e todo amor que houver em nossas entrelaçadas vidas.
Estou desisto de tentar me esconder, sim me felicita a paixão que vem ao meu encontro por entre tortuosas estradas. Ah, ela acena e sorri pra mim... Então decido por sorrir para ela de volta.
Apenas quero que tu troques comigo essas juras que me cumpra tais promessas.
Prometa, mon amour, que teremos um por de Sol e teremos uma Lua cheia juntos...
Prometa que irá dedicar-te à nutrir nosso amor em suas raízes, que irá cuidar de suas folhagens e que por seus galhos não passarão nem pragas nem podas, para que possamos ve-lo crescer em seus arbustos e orvalhadas flores...
Prometa que teus olhos estarão sempre a procurar pelos meus para achar a felicidade...
Prometa que tuas mãos firmes ou tremulas hão de procurar meu corpo , hão de se perder nele e encontrar seus próprios caminhos...
Prometa que as juras de amor as mais intensas, as mais insanas, as mais verdadeiras, as mais tórridas serão minhas toda minhas...
Prometa que o sexo em sua plenitude, em suas variedades, perversidades em torrentes de alegrias será modelado em argila e barro por nós dois.
Prometa que embora às vezes preso em seu compromisso seu coração em liberdade estará à voar comigo....
Prometa que teremos os prazeres simples como conversas sem sentido, um filme com pipocas, dividiremos um sorvete, passearemos em uma praia escreveremos nossos nomes na areia, almoçaremos juntos...
Prometa que toda vez que as horas te forem permitidas estará em nossa casa, em nosso esconderijo.
Pois se tive medo agora só quero me entregar, apenas cuide de mim e eu cuido de ti.
Sei que os dias sem ti ter serão de escuridão... medíocres ... pobres ... Mas os dias contigo serão os mais claros e extraordinários de toda a minha vida...
Eu não escolhi este amor fui escolhida. Se este é o preço que tenho que pagar ... Eu pagarei.

Eu te amo.
Ainda q parassem todos os sons...
Ainda q eu escutasse todas as músicas.
Tu és a razão de tudo, obrigado por me abrigar em tuas mãos...



Por Karina.

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Obrigada à Karina pela carta!


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

E se eu pedir muito ao S. Pedro?

Hoje passei o dia a receber mensagens e telefonemas e fotografias dos meus amigos atulhadinhos de neve. Só para vocês: odeio-vos. Eu queria era neve aqui, não era nos quintos do caraças onde vocês se encontram, sim? Obrigados.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A lista de prendinhas de Natal que eu queria muito mas que sei que ninguém [nunca, never, ever] me vai dar.

Um carrinho com um laço. Não importa a marca do carro, importa que tenha o laço.
Uma máquina assim, fofinha, para tirar fotos também elas fofinhas.

Um aumento ao meu armário com muitos vestidos giros. Pode ser a colecção da Asos (quase) toda.



E era um menino/homem giro, fofinho, com barba de três dias e essas coisas para me cantar esta musiquinha ao ouvido. =)





E posso ainda acrescentar à lista um trabalho e uma viagem ou várias [talvez a Londres, Nova Iorque, Roma/Milão/Veneza, Amesterdão, Brasil ou Cabo Verde - era o meu sonho para lua-de-mel mas como não arranjo noivo vou alone ou com as amiguinhas]. E não venham dizer que sou exigente porque já nem peço príncipes e essas coisas que, by the way - pasmem-se - não existem. E é isto, minha gente.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Tree House.

I've been climbing rocks and stones
been collecting broken bones
I've been swimming across the lakes
just to find this perfect place
I got lost into the woods
I've been covered up in mud
I've been going through a lot
just to find this perfect spot


I have built a treehouse
I have built a treehouse
Nobody can see us
it's a you and me house

Treehouse, I'm from Barcelona



[E para ouvir e gritar e ficar com o astral lá em cima é aqui.]

domingo, 13 de dezembro de 2009

Para a Buny.

Eu sei que nem um milhão de desculpas compensa o facto de não ter estado contigo. Mas tu sabes o quanto eu queria estar a partilhar este momento, não sabes? E eu devia tanto estar aí, contigo, com o Bruninho e a Martinha e os teus amigos todos, a comer sushi e coisas estranhas de olhos em bico, a ver-te brilhar e abraçar-te e dar-te beijos e ver esse teu sorriso fantástico. Devia ter estado contigo a beber caipirinhas e vodkas de morango e a saltitar de bar em bar e cantar os parabéns à meia-noite e dizer-te segredinhos e coisas giras. E que fique bem claro que só não estive aí porque o mundo conspirou contra nós. Mas na próxima, já sabes, eu luto contra o mundo para estar contigo. Juro.


Parabéns, minha Bunyzinha.


Amo-te, sim?

sábado, 12 de dezembro de 2009

Melhor prenda de Natal?

Um email, a dizer SIM, lá para segunda ou terça.


[Rezem por mim. Façam macumbas, fumeiros e coisas assim. Isto precisa de dar certo.]

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

mas um dia tudo muda.





What hurts more than losing you
is knowing you´re not fighting to keep me.





quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O que é um supositório?

Zapping. TVI. E era esta a pergunta que estavam a fazer a meia dúzia de crianças! “É um comprimido mas em vez de se tomar pela boca é pelo rabo!”. Ou pelo rabinho, diziam outros. Ou “é um comprimido que se põe no rabo dos bebes e depois é para fazer cocó”. Ou "é um medicamento" para os mais intelectuais. Ou os muitos “não sei” que, a meu ver, sabiam mas não queriam dizer. Foi lindo!
E depois deste momento cutxi-cutxi começou o Emanuel a cantar e eu mudei de canal.
Ai que homem irritante, credo!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Carta XXV

Escrevo-te uma última vez. Eu sei que não me lês e eu nunca te mostrei um único texto meu para ti. Tenho-os todos guardados numa caixa de cartão cor-de-rosa, perdidos entre cartas de amigos, cartas de amor, fotografias e frases que vou pescando nos livros que leio e nas viagens que faço. Nunca me leste porque nunca te dei a ler-me. Tu não ias perceber as minhas palavras como eu não percebia os teus actos. Eu nunca consegui escrever e explicar exactamente o que sentia e tu fazias sempre o que querias sem explicar.
Sabes? Nunca desejei que me esquecesses. Ninguém gosta de ser esquecido, de ser deixado para trás mas hoje sou outra pessoa por isso, percebo mais coisas. Eu só sabia o que era um desgosto de amor pelas novelas, pelos livros, pelas histórias que me contavam entre lágrimas e que eu, muitas vezes, partilhava contigo. Mas as palavras dos outros não doem em nós e foi preciso tu ires embora para eu perceber o que nas histórias se escrevia. A dor, o vazio, a ausência, o rasgo no peito.
Mas hoje escrevo-te porque estou feliz. Hoje sei que nada acontece por acaso e tu não aconteceste por acaso. Eu aprendi muito contigo. Mas aprendi mais sem ti. E hoje sei que podes estar em qualquer lado do mundo que não me incomodas. Sei que podes estar ao meu lado ou na China que o meu coração tem o mesmo ritmo cardíaco. Que podemos estar na mesma sala que o meu pescoço não se vai virar para te procurar. Que podemos estar na mesma direcção e os meus olhos não vão encontrar os teus.
Hoje estás no sítio onde deves estar. Num lugar distante, esquecido, tão longe que o caminho de volta demoraria uma eternidade que eu não tenho. Eu não vou voltar atrás nunca mais na minha vida. Como também não te volto a escrever nunca mais na minha vida. Hoje tenho a certeza que os nossos corpos vão voltar a cruzar-se mas nunca os nossos corações.


Por Lua Escondida.




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Porque já era horinha de participar no meu próprio espaço!
E continuem a enviar cartas que eu vou continuar a postá-las! Mais aqui.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Depois deste post podem chamar-me o que quiserem...

...mas será que sou a única pessoa do mundo a achar este miúdo [siiim, não passa de um miúdo, eu sei - e acrescento que tem idade para ser meu irmão mais novo!] um miminho, assim tipo fofinho-fofinho? E o narizinho dele tão querido, tão riquinho! Ai... Ele não é mais ou menos giro, não, a miúda devia estar ceguinha!
E eu quero um cobertor destes só para mim! Pode ser agora no Natal, sim?



Vi o filme, sim. E gostei, sim. Agora chamem-me pré-adolescente que eu não me importo!

sábado, 5 de dezembro de 2009

O estranho caso dos gajos a jogarem futebol.

É muito giro, mesmo, ir ver um jogo de meninos a um sábado de manhã. Aquilo é só testosterona a sair pelos poros todos! É todos os palavrões existentes no mundo e arredores. Chamam meretriz à bola, à mãe da bola, às balizas porque são pequenas e não entram golos, às mães dos adversários, enfim, todos os elementos daquele pavilhão são chamados de nomes diferentes - e nada bonitos, diga-se! Ás vezes não entendo como eles podem ser tão amiguinhos fora de campo e serem tão brutos e mal-educados quando correm atrás de uma bola! E eu que gosto muito de jogar e de ver não percebo nada porque quando jogo é para me divertir, só e apenas. Deve ser isso, esse nervosismo todo que os leva a morrer cedo! Por isso, meus queridos, sejam mais simpáticos uns com os outros. Vocês nem sequer a feijões jogam, nem são jogadores profissionais, nem têm olheiros de outros clubes para fazer um contrato milionário, nem ganham balúrdios de dinheiro só porque sim. Vocês juntam-se para dar uns chutos na bola porque é giro e não há mais nada que se faça ao sábado de manhã. Por isso, não importa se ganham 10-0 ou perdem 8-4 ou empatam 6-6. É igual, ganham o mesmo e perdem as mesmas calorias! Podem ir mais tristes ou contentes para casa mas é a vidinha. Vamos ser um bocadinho mais simpáticos e dar menos gritinhos e dizer menos palavrões de cada vez que falham um golo, sim? Obrigados.


Mas o mais giro foi o meu Pedrinho e o meu Dioguinho a dedicarem-me golos. São uns queridos quando querem. =')

Se disser baixinho e muitas vezes é capaz de resultar.

Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai da minha cabeça. Sai do meu coração. Por favor.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Não gosto muito de coisas dessas tipo rabinho de bebé.

Ouvi um dia deste na rádio que 70% das mulheres gostam de homens barbeados. Ora claro está que foi uma marca qualquer de giletes ou máquinas de barbear que fez este estudo, a meu ver um bocado duvidoso! E óbvio que eu faço parte dos 30% das mulheres que prefere a barbinha de três dias. Ai é tão mas tão sexy!

E também gosto muito da barba dos meus amigos que são tão queridos e fofinhos que à frase "ohhh, não cortem a vossa barba de três dias" eles respondem sempre "oh Lua, achas que isto é de três dias? Isto é para aí de três semanas". E, por isto, reformulo o poste: prefiro a barba de três dias ou a barba de três semanas dos meus amigos [que, em centímetros, é basicamente a mesma coisa:)].

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

E aqui...

...já é Natal!



[E a foto não diz lá muito com o resto das cores do blogue mas é tão linda, tão linda que tinha de pôr. Além disso, foi a minha mana mais nova que a tirou e a miúda está lá longe, na terra onde se come tudo com tomate e massa (coitado do estômago dela!) e ainda falta uma semana para cá chegar e então podemos considerar isto uma espécie de homenagem - pelo jeito para a foto e pelas saudades!]

Carta XXIV

Dias como este trazem-me sempre a tua voz. Não sei se é o cinzento do céu que apela à saudade, ou se é o frio que me traz o conforto dos teus braços, mas em dias como este sufocas-me sempre um pouco com a tua ausência. O problema, o eterno problema, é que eu não me esqueço. Os nossos planos continuam tão presentes em mim. Eu não me esqueço que já faltava pouco para escolhermos uma casa, para a mobilarmos num estilo moderno e vivermos juntos. Não me esqueço que íamos fazer jantares com amigos todos os fins-de-semana. Não me esqueço que íamos ter pelo menos dois filhos, um rapaz e uma rapariga, mas só daqui a alguns anos, e não me esqueço dos nomes que tínhamos escolhido para eles. Não me esqueço que as nossas próximas férias iam ser a Cancun ou a Punta Cana. Não me esqueço que não chegámos a conhecer a Zambujeira, nem chegámos a voltar ao Gerês. Não me esqueço de como íamos continuar a ser o exemplo do casal perfeito, de como toda a gente dizia que ficávamos bem juntos. Também não me esqueço que agora não sei de ti, estás tão ausente que não sei dos teus dias, das tuas noites, da tua presença noutros corações. E não me esqueço que faz hoje dois meses que chorámos a despedida, num abraço interminável, que trocámos o último beijo salgado pelas lágrimas. E eu nunca mais te beijei - não me esqueço. E mesmo agora, que posso dar-me a outras mãos, eu não me esqueço das tuas. Eu não me esqueço de ti... nem de como (ainda) te sinto em mim.

Por
Katie.



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Obrigada, mais uma vez, à Katie.
Ainda espero as vossas cartas (não) sentidas. =)

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

No Nemo.

Dory: Olho para ti...e lembro-me. Olho para ti... e não quero deixar de sentir isto.



[Nada a acrescentar. =')]