Foi na nostalgia de um cigarro que te encontrei, no sabor de
uma cerveja que te conheci, no passeio citadino de uma noite fria que te senti.
A paixão fervorosa possuiu-me e tu chegaste onde mais
ninguém tinha conseguido.
A tua arrogância fascinava-me, o teu poder detinha-me, os teus olhos
manipulavam-me, a tua ausência deixava-me só.
Quem me dera poder usar estes verbos no presente mas, tu já não me sentes em
ti e eu já (não) te posso sentir em mim.
...por Esquimó.
3 comentários:
Adorei... mesmo .
Brutal...
Muito bem... :o)
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