quarta-feira, 28 de março de 2012
o tempo passa e tudo na mesma.
O Benfica perdeu mas constatei que o Davidzinho continua lindo e maravilhoso e continuo a achar que era o pai perfeito para os meus filhos.
terça-feira, 27 de março de 2012
depois do Cristiano...
No domingo estava na esplanada do café habitual e vi a Nereida - toda boazona e praticamente nua - a entrar no estádio do Aves, uma vez que, como foi confirmado ontem, está apaixonadíssima por um jogador avense - toda a gente já sabia mas só agora há confirmações por parte da imprensa desportiva! Já venho a dizer isto há bastante tempo: um dia destes vou ao Pingo Doce e aparece-me a Nereida de frente. E juro-vos, meus queridos, que vos apresentarei uma foto do momento, que tirarei, talvez, na zona dos congelados ou à beira dos iogurtes.
segunda-feira, 26 de março de 2012
sobre a música dos aviões.
É uma das minhas músicas preferidas de sempre. Apaixonei-me por ela no primeiro minuto que a ouvi há uns bons anos (praí dois, vá) e sempre disse que, um dia, o homem da minha vida ma cantaria ao ouvido. Já a postei quinhentas vezes neste blogue e praí o dobro no facebook. E ontem houve um qualquer boom facebookiano de posts e fartei-me de ver essa música. É que, provavelmente, seria uma das minhas músicas preferidas e de mais umas cem pessoas. Agora, há-de ser a música preferida de todos os portugueses.
[e assim se descobre uma banda que eu adoro e que tem música brutalmente bem feita.]
quinta-feira, 22 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
ou então, deixem lá, sou só eu a fazer filmes.
Vi um policia conhecido meu, já reformado mas que eu sei que ainda se mete em investigações, a rondar uma instituição de ensino superior privada. E vi-o a ser rendido por outro indivíduo - que eu não conhecia - com ar suspeito mas que, no meu entender, também seria polícia. Ora, qual é a probabilidade de eles estarem mesmo a fazer vigilância a alguém ou a alguma coisa e eu estar no sítio certo - a esplanada do café - quando se der o momento da captura dos criminosos?
domingo, 18 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
a sério que ainda não choveu?
Calcei as minha galochas às sete da manhã. Estou desde essa hora à espera que dê uma chuvada daquelas forte, com direito a entupir ruas e tudo. Mas até agora, nada. E talvez nunca mais compre umas galochas no início do inverno com pena de nunca as usar.
quinta-feira, 15 de março de 2012
i have built a treehouse.
Dizem que a nossa casa não é um edifício, são pessoas. Concordo mas acho que, interiormente, construímos uma casa para cada pessoa que está na nossa vida. Eu, por exemplo, já construí castelos bonitos com bandeiras a apregoar o amor. Mas fui estúpida ao ponto de acreditar que descendemos todos do D. Afonso Henriques e que nada, nem ninguém, entraria na nossa fortaleza. Então deixei-me de castelos e passei a construir casas mais pequeninas, com mais ou menos quartos, dependendo do tamanho dos nossos sonhos. São casas seguras, onde me sinto bem, onde sonho alto. São construídas com os melhores alicerces do mundo: amor e cumplicidade. E contigo talvez tenha construído uma casa na árvore. É fofa, não é? Não é muito segura mas é o que somos. Pelo menos no verão podemos contemplar a lua e pedir desejos às estrelas. Não os mesmos, nunca os mesmos porque somos diferentes e sonhamos diferente. E juro-te - que enquanto não vier o inverno, enquanto não vierem os ventos e não a levantarem e levarem para outro sítio, para outros sonhos, para outras pessoas - a nossa casa será o sítio mais seguro do mundo.
quarta-feira, 14 de março de 2012
a minha primeira vez na PSP.
Aquilo é uma seca. Pensei que ia haver adrenalina, medo, friozinhos na barriga com pessoas algemadas à entrada, carros a fazer barulho e a entrar bandidos a toda a hora, policias giros, mulheres a fazer escândalos e ciganos a berrar alto porque lhe tinham ido tirar os peças de marca que ele tinha comprado para vender na feira. Nada disto. E das duas uma: ou as séries de televisão nos enganam muito ou o crime está, efectivamente, a baixar nesta zona do país.
terça-feira, 13 de março de 2012
o meu pai sempre disse que eu era uma má influência para ela!
A minha irmã fez vinte e dois anos e eu fui com ela fazer um piercing.
Parabéns, Nó!
Parabéns, Nó!
sábado, 10 de março de 2012
a melhor (ou não) publicidade de um mecânico ou chapeiro ou vendedor de carros.
APALPA-ME.
Vais ver que sou de chapa.
Vais ver que sou de chapa.
sexta-feira, 9 de março de 2012
ninguém concordará comigo mas eu tenho mesmo a mania de contrariar.
Cada vez gosto menos de sextas, sábados e domingos.
[Acho que estou a ficar velha.]
[Acho que estou a ficar velha.]
quinta-feira, 8 de março de 2012
Carta LXXXI
Não encontro forma melhor de o dizer. Amo-te, bolas. É só isso e é tanto.
Sei que tenho de continuar em frente, sei que no fundo não fazes parte da minha vida como eu gostava, sei que estás e vais continuar longe, mas eu amo-te, e sinto que ainda fazemos muito sentido.
O que é que eu posso fazer se a cada vez que te vejo ganha mais força a certeza que és tu quem eu quero?
Sei que a maioria das pessoas diz que eu vivo no passado. Mas eu tento, a sério que tento e muito, tento seguir em frente, tento não pensar, tento evitar qualquer tipo de recordações. Tento. E às vezes até penso que consigo. Mas depois quando te vejo, quando te vejo não sei explicar o que se passa. Sei que quando olho para ti, que quando nos abraçamos, que quando pegas na minha mão eu tenho a certeza que és a pessoa que eu quero.
Queria que isto mudasse, a sério que queria, mesmo. Queria achar que vou conseguir ser feliz ao lado de outra pessoa. Queria sentir que vou conseguir olhar para outro alguém e sentir toda a cumplicidade, carinho, ternura, amor e amizade que sinto quando olho para ti.
Mas por enquanto, o que sei, é que quando estás, viras o meu mundo do avesso, e tudo o que eu quero é estar contigo.
Porque te amo. Mesmo tendo quase a certeza que não me amas a mim. E que mesmo que amasses isso não ia alterar nenhuma das nossas circunstâncias.
Mas eu amo-te. E ainda te sinto (tanto!) em mim.
...por Miss G.
quarta-feira, 7 de março de 2012
medicina no trabalho.
Está tudo bem comigo, não se preocupem. Gerou-se lá uma pequenita confusão porque as senhoras minhas colegas acharam que era um escândalo o enfermeiro pedir para subir a camisola mais o soutien para fazer um rapidíssimo electrocardiograma - coitado, por mim, não arregalou as vistinhas que eu tenho umas mamas que, a cada dia que passa, estão cada vez mais pequenas. De resto, só tenho de aumentar um bocadinho o meu peso e beber água e tratar de uns sinais. Estou apta para trabalhar. E para tudo o resto, portanto.
terça-feira, 6 de março de 2012
já há uns tempos que andava a dizer que deveria pôr a roupa pronta para no dia a seguir vestir. só me faltava uma destas para aprender.
À luz do meu quarto as meias eram opacas cinzentas. Juro. Afinal, eram verdes.
Se por acaso hoje viram uma pessoa vestida de arco-íris, era eu.
Se por acaso hoje viram uma pessoa vestida de arco-íris, era eu.
segunda-feira, 5 de março de 2012
forever and ever.
É tão bonito ver adolescentes dizerem às amigas, aos amigos, aos namorados, aos pseudo-namorados um vou gostar de ti para sempre, hás-de ser minha amiga para sempre. São tão ingénuos e parece tudo tão fácil assim, dito em palavras, nesta idade. Eles (ainda) não sabem que este para sempre dá um trabalhão do caraças.
sábado, 3 de março de 2012
aprendam: eu não sou ciumenta.
Ontem tive um jantar com as minhas colegas de trabalho. São todas casadas, duas há mais de vinte anos e uma que ainda nem um ano de casamento fez. Escusado será dizer que conversas sobre maridos e filhos deixam-me sempre de fora. A meio de uma conversa falou-se de ciúmes. De ter ou não ciúmes e a que está casada há menos tempo disse que sabia que era ciumenta, que sabia que ás vezes exagerava e que sabia que o marido não merecia. Dizia que ás vezes mexia em coisas do passado, em histórias que não tinha nada a ver com ela e sabia que era injusta e que não tinha razões nenhumas para isso. Resposta de uma senhora casada há vinte anos, que conhece o marido desde sempre, desde o infantário:
- Não diga isso. Eu também sou ciumenta. Quando nós investimos tanto, tudo, numa coisa, numa pessoa, é normal. Ninguém investe para perder tudo a seguir.
sabes que passas cada vez menos tempo em casa...
...quando a tua mãe te liga e pergunta:
- A que horas vens jantar ao hotel?
- A que horas vens jantar ao hotel?
sexta-feira, 2 de março de 2012
coisa a fazer num futuro próximo.
Reencaminhar as mensagens que recebo no email deste blogue para o meu email pessoal. Passo anos sem lá ir e acho que as pessoas pensam que eu sou uma antipática.
quinta-feira, 1 de março de 2012
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