sexta-feira, 20 de julho de 2012

não se fala de direito, fala-se de amor.*

Alguém devia estudar a fundo o amor. Elaborar uma constituição com direitos e deveres ou uma Declaração Universal do Amor, escrever leis e decretos de lei e teorias sobre este tão nobre sentimento. E devia haver advogados especializados para defender as pessoas, supostamente, injustiçadas por palavras ou acções de outros. E tribunais. Há coisas que não se pedem no amor. Que não se esperam, que não fazem qualquer sentido. Há coisas que são incrivelmente injustas. Para mim, há muita anti-constitucionalidade no amor e ninguém quer saber. 



[*escusam de vir para aqui dizer que o texto não faz sentido porque a constituição 
e as leis são isto ou aquilo e blá blá, que eu não vos vou ouvir/ler/whatever...]

2 comentários:

Mónica disse...

adorei, muito bom! e bem pensado

Pipoca dos Saltos Altos disse...

Concordo em absoluto! Beijinhos