Eu tenho um amigo que passa a vida a ter amigdalites. Quem diz a vida diz de dois em dois ou de três em três meses lá estão elas a armar-se em boas e incham, incham, incham que é uma coisa maluca. Incham até não poderem inchar mais. E eu gostava de brincar com esta situação. Dizia que as amígdalas dele eram umas meretrizes, que decidiam aparecer sempre que havia uma festa (coincidências ou não, festa era quase sinónimo de amigdalite no rapaz) e que devíamos, um dia, matá-las a tiro. Pois, pessoas, eu nunca mais brinco com isto. Não é que esta semana eu tive uma amigdalite? É certo que foi uma nanominimicro-amigdalite em comparação com as dele: não houve muito inchaço nem tive de levar penicilina no rabo sem dó nem piedade mas foi uma coisa com bastante dor em todo o corpo, dificuldades em comer e deu direito a três horas nas urgências (só porque a médica era croma e decidiu dizer que já me tinha chamado - pois, pois). Hoje já devia estar melhor. E das amígdalas estou. Mas cheira-me que estas dores de cabeça e este cansaço me irão causar outro tipo de doença qualquer. Eu não era assim, pessoas. Eu era (mais) forte.
Coisa positiva nisto tudo: as três horas que estive enfiada nas urgências permitiu-me ver o casamento real TODO.
Coisas negativas nisto tudo: para além de noites em que não preguei olho, de me sentir morrer e de andar com uma farmácia atrás de mim, a coisa mais grave foi mesmo o fim-de-semana super calmo e sem qualquer tipo de loucuras que tive. Já não estou habituada a isto.
2 comentários:
Eu e o meu Pulga estivemos a brincar com a tua lady urraca :))
As melhoras!!! :))
não conhecia o teu blog
gostei muito***
fiona
http://euseilaseila.blogspot.com/
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