sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

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Ás vezes, devemos deixar o coração correr à nossa frente. E não tentar apanhá-lo.

3 comentários:

Zé Carlos disse...

Sim... deixar as coisas acontecerem, sem pensar demasiado, sem criar demasiadas expectativas...

Já escrevia a Florbela :

Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar.

Morah disse...

Disseste uma grande verdade.

É isso mesmo que se deve fazer.

Dar rédea solta, deixá-lo conduzirmos, sermos levados pela sua inocência, pelo seu desejo, sem o tentar deter.

Isto sim é viver! =)

Denise disse...

...correndo o risco de morrer pelo caminho?! correndo o risco de o perdermos e não haver nenhum para substituição?!

(não sei se concordo muito com essa teoria, apesar de boa!)

Beijo*