sexta-feira, 30 de julho de 2010

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Carta XLVII

Tanto tempo já passou... Ou será que não? Para mim pareceu uma eternidade desde a última vez que estive agarrado a ti, que partilhei contigo momentos, sonhos e alegrias.
Será que 1 ano e 7 meses é assim tanto? Ou é sou só eu que acho?
Será que me agora me parece que passou tão depressa quando antes me parecia passar tão devagar?
Tanto que mudou, tanto que aconteceu e hoje há dias que ainda te sinto tanto em mim, para não dizer que estás quase sempre.
Lembro-te de ti, do teu sorriso, do teu jeito, do teu carinho, da forma como para mim olhavas e da forma como me tratavas.
Ficaste gravada no meu coração, quando me deixaste marcaste a ferros a tua presença.
Tanta dor que senti e ainda hoje ao lembrar-me sinto algum desconforto.
Nunca mais vi em ninguém o que em ti vi, nunca mais senti por ninguém o que por ti senti.
Ainda namoras, o mesmo namorado que arranjaste logo depois de me teres deixado, talvez este seja o tal para ti, fico feliz se assim for, pois acho que apesar de tudo, mereces ser feliz e ele também.
Muitas noites, ao deitar, desejo-te tudo de bom, que estejas descansada e que sejas sempre muito feliz.
Ontem ouvi a música do Rod Stewart que ouvi no dia 1 de Junho de 2008 agarrado a ti, essa música nunca mais me irá ser indiferente passe o tempo que passar.
Quando estou mais cansado é quando sinto mais a tua falta e em ti penso.
Quando chega o Verão e quero passear e não há ninguém, é de ti que me lembro, quando vou passear sozinho és muitas vezes a minha companheira em pensamento, pois tenho saudades da cumplicidade que entre nós existia.
Já te deixei de falar, já voltei a falar contigo. Precisei de tempo para aceitar o que aconteceu, para te poder olhar de frente sem me arrancares um pedaço.
Hoje não sou o mesmo que era no dia em que te foste, hoje tu não és a mesma.
Mas o coração não sabe esquecer a imagem que é deixada em si e por isso ainda te vejo tantas vezes na minha cabeça como aquela menina que eu adorava.
Foste especial, e ainda os és, mas não o podes saber, nem o queres saber.
Por isso hoje ao fim deste tempo todo, ainda posso dizer que te sinto em mim.


Por Diogo Silva

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Dos anúncios.

Sou só eu que acho que a publicidade da Wii - em que está um puto a jogar golfe e não acerta no buraco e depois vem a mãe e diz "pai, vai ajudá-lo" e essa pessoa lá vai e explica e põe a perninha no sítio certo e pumba, acertam - é uma seca? Se os jogos forem assim tão pouco alegres, tão sem sal, obrigada mas não quero. 

Não sei se isto é bem uma história de amor feliz mas eu gostei!

- Como é que a menina se chama?
- Sara.
- Oh menina, eu já tive uma namorada chamada Sara. Era de Bragança, sabe? Veio trabalhar para o Porto e lá nos apaixonamos. Depois os pais dela tinham umas terras e fizeram as partilhas e Ela queria pôr as terras no meu nome, dizia que eu era a cabeça do casal, por isso, tinha de ser em meu nome. Todos as vezes que íamos passear Ela vinha com a mesma história mas eu não queria. Sabe? O mais mais importante de tudo é o amor. E Ela estava a pôr os bens materiais acima do amor. Não podemos ir ali à farmácia e comprar um frasquinho de felicidade, sabe? Depois acabamos. Ela lá deve continaur em Bragança e eu continuo aqui...

terça-feira, 27 de julho de 2010

O amor não escolhe idade. Nem lugar, nem tempo.

Eles seriam perfeitos um para o outro. Um demasiado terra-a-terra, outro demasiado sonhador. Ela mais descontraída que Ele. Ele com mais certezas na vida que Ela. Eram suficientemente iguais e suficientemente diferentes para que as coisas se equilibrassem. Seriam perfeitos um para o outro em qualquer parte do mundo, em Marte, na Lua, em Vénus e até em Plutão. Seriam perfeitos um para o outro em qualquer época: desde as cavernas quando à noite contemplariam o fogo recentemente chegado e comeriam sem talheres até ao tempo das cortes onde Ela seria uma princesa que Ele desposaria sem pressa e com muito amor e paciência. Eles seriam perfeitos um para outro em qualquer sítio, em qualquer data do calendário. Menos aqui e agora.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dia dos avós é...

...ouvir durante uma refeição inteira e parte da tarde o cd do Emanuel, Marco Paulo e Tony Carreira que, a seguir ao Toy, são os meus segundo, terceiro e quarto ódios de estimação, respectivamente.

sábado, 24 de julho de 2010

conversas de sexta à noite.

- Oh Lua, tu gostas de homens altos ou baixos?
- Hummm. Eu gosto de homens. Ponto.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

O que é que eu ando a fazer?

A aprender a conduzir carrinhos de rodas!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Carta XLVI

Zangámo-nos uma vez por causa do código da estrada. Não foi a nossa maior discussão. Mas estivemos sem nos falar durante um mês. Tudo porque eu era cheia de regras e tu não querias saber disso para nada. Tudo porque eu tinha a mania que sabia tudo e que não precisava de ti para (quase) nada. E olha que há quases que abarcam muita coisa. Bolas, para lá vamos pela direita, para cá pela esquerda! Era fácil, ninguém chocaria assim. Mas tu e a tua bicicleta verde teimavam pelos ziguezagues, quando eu queria seguir em linha recta naquela estrada que ainda é (vê bem) de terra batida. Acabaste por ir embora, e eu não me lembro se fiquei triste. Só me lembro que continuei a achar que tinha razão. Ainda agora acho. Por isso (afinal) é que já não te sinto em mim.





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Obrigada :)

terça-feira, 20 de julho de 2010

só queria desabafar um bocadinho.

Espero que já tenhas aprendido que a tua felicidade é sempre temporária. E eu estou sempre aqui - muito burra - quando estás feliz e nem sequer te lembras que existo, e quando estás triste e desiludido e eu passo a ser o teu quase tudo, o teu ombro, o teu apoio. De vez em quando, eu posso ser injusta e impulsiva e dizer coisas sem pensar e magoar-te. E peço-te desculpa. Mas já pensaste nas vezes que me magoas e eu continuo aqui a sorrir(-te)? Não, pois não?

Sobre ontem:


Foi isto.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

e hoje vai ser isto!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

a paixão (também) é isto.

Não concebo outra forma de viver que não apaixonada. Não um bocadinho apaixonada. Não levianamente apaixonada. Não apaixonada q.b. como quem ia ali ao supermercado comprar iogurtes daqueles com bifidus não sei quê e depois, em vez disso, se apaixonou ligeiramente ali adiante, ao virar da esquina. Não. Profunda e terrivelmente apaixonada. Apaixonada pela pessoa, pelas pessoas, pelos projectos, pelas coisas. Tenho uma necessidade visceral de estar sempre apaixonada por alguma coisa coisa.


Escrito pela magnifica Cat de uma forma perfeita! E leiam o resto aqui.

Dúvida sobre o Polvo Paul.

Será que ele adivinha o futuro ou escreve o futuro?

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Parabéns!

Já escrevi e apaguei uns vinte textos. Eu só queria escrever uma coisa em grande no dia dos teus anos, alguma coisa que tu lesses e que sorrisses e que te fizesse feliz. Mas as palavras esgotaram-se para falar de ti e, por isso, não sei muito bem o que te dizer. Mas... e se te disser que me orgulho de ti? De tudo o que fazes e tudo o que és, tudo que conseguiste e conquistaste? E se te disser que acho que a vida pôs-nos à prova durante um ano inteirinho e nós, que somos fortes, passamos com distinção? E se te disser que gosto quando sorris, quando ris, quando me dás beijinhos e quando me abraças muy fuerte? E se te disser que estou sempre com saudades tuas quando ficas tempos infinitos noutros sítios? E se te disser que independentemente de tudo - de tudo mesmo - eu vou estar sempre contigo? E se te disser que sei que vai tudo correr bem? E se eu te disser que gosto quando me contas segredos? E se te disser que ainda temos de ir ver os aviões a rasgar as nuvens? E se te disser que se um dia tiver de te perder vou chorar como nunca ninguém chorou? E se te disser que tu mereces ser feliz mesmo que aches que isso é difícil? E se eu te disser que gosto de ouvir todas as músicas que me fazem lembrar de ti? E se eu te disser que eu vou estar sempre aqui, ou noutro sítio qualquer, quando precisares de mim? E se eu te disser que quase ninguém percebe o porquê de eu ainda estar tão presa a ti, mas nós percebemos e isso é o mais importante? E se eu te disser que a minha vida é muito mais bonita quando estás por perto?
Se eu te disser isto tudo, continua a não ser um texto em grande como tu mereces, mas o resto, tu sabes.



E gosto tanto de ti, meu Heldinho. Tanto.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

ser uma boa profissional. uma familia cheia de putos. [estes] amigos para todo o sempre. feliz, ser muito feliz.




Quais são os vossos sonhos?




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O que não nos mata torna-nos mais fortes. Tenho repetido isto milhões de vezes e acho que vou encher um caderno com esta frase. Só para ter a certeza que é assim. Tenho tantas dúvidas, dou tantas voltas à cabeça e já não consigo distinguir o real do imaginário. O que não nos mata torna-nos mais fortes, repito. Mas é só lá mais para a frente. O que não me matou tornou-me frágil, faz-me chorar na almofada, imaginar cenários que provavelmente nunca acontecerão, faz-me parecer forte durante o dia e um caco durante a noite, faz-me querer gritar do alto de uma montanha que quero outra vida e faz-me parecer tudo errado. É esta a conclusão: está tudo errado comigo.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Não sabem o filme que saiu daqui.

Três gajas e uma Ford Transit sem gasóleo.

é verdade que ando um bocadinho perdida...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Do Eclipse. Ou das certezas.

- You love him.
- But I love you more.
- I know.

só mais uma coisinha sobre o mundial - o baby boom!

Vamos apostar no número de crianças que vão nascer em Espanha daqui a nove meses?

sobre o fim do Mundial.

Os ricos vão continuar ricos, os pobres vão continuar pobres, os brancos vão beber cervejas uns com os outros, os pretos também. O Mundial é uma ilusão, não vai trazer mais justiça social ao país. Daqui a seis meses já ninguém verá esta mistura de cores e raças nos estádios. Isto morre aqui.

Mark Gleeson, jornalista sul-africano

domingo, 11 de julho de 2010

Vamos contar as pessoas da blogosfera que não foram ao Alive?

Ou será que fui a única?

brain storm.

Escrevo os nomes mentalmente na minha cabeça. As datas. Os momentos. Chega tudo ao mesmo tempo: fotos atropelam beijos que atropelam sorrisos que atropelam abraços que atropelam lágrimas que atropelam banhos de mar que atropelam as peles douradas que atropelam os sentimentos. Está tudo misturado e eu não consigo decidir o que quero ou para onde vou. Nunca consegui. Vou ser sempre uma miúda à espera que as coisas aconteçam quando sei que sou eu que tenho de procurar e encontrar as (minhas) respostas. Mas estou cansada e faltam-me abraços onde descansar.

7 a.m.

Café, muffin de chocolate e caminhada. Vocês não sabem o bem que isto faz ao vosso intestino.

sábado, 10 de julho de 2010

é (também) por isto que eu gosto de vocês!

Um dia destes a Narizinho deixou-me um comentário a dizer que eu seria gaja de gostar de A Fine Frenzy. E então fui investigar e apaixonei-me. Eu sei que a moça tem mais músicas - que eu vou amar com toda a certeza - mas para já não consigo deixar de ouvir esta. Almost lover. Porque será?

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Nos saldos...

...rendi-me às florzinhas.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O Mascarado.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

O polvo vidente.

Não é que eu goste muito dessas coisas de saber o futuro porque acho sempre que o futuro está nas nossas mãos  e que podemos fazer o que queremos com ele. Mas neste momento não me importava nada que o polvo-vidente-que-adivinha-quem-ganha-os-jogos-do-mundial morasse cá em casa. Não para me contar todo o meu futuro, só para me mostrar e ajudar a escolher caminhos. Alguém sabe onde posso arranjar animais desta espécie? Por favor?

Carta XLV

Foi precisamente no dia 19 de Janeiro de 2009 que tudo acabou...

Nesse dia senti que não ia haver volta a dar, que nunca mais iria estar no teu quarto, que nunca mais ia estar abraçado a ti, que nunca mais ia passar bons momentos contigo, que nunca mais iria passear contigo, que nunca mais irias falar comigo de forma carinhosa, que nunca mais te teria por perto, que nunca mais nada seria igual.

Fui para a varanda chorar, ver por a última a vez aquele lugar, olhei à volta no teu quarto, tentando ganhar forças para poder ir dizer "Adeus" à tua mãe. Chorei no teu quarto, agarrado a mim mesmo sem saber o que fazer, queria fugir mas não tinha para onde ir, queria ficar mas já nada fazia sentido. Tudo parecia tão irreal... Lá me consegui controlar e pedi para ir embora, fui ter com a tua mãe e tentando esconder os olhos disse um simples "Até amanhã" e fui-me embora. Levaste-me até ao metro disse que não queria boleia... Pedi-te para me vires buscar ao Marquês pois não conseguia aguentar mais. Qualquer lado para onde olhava me lembrava de ti. Estava a chover, mas não queria saber, era uma forma de disfarçar as minhas lágrimas na rua. Finalmente apareceste e entrei no carro, fui a chorar o caminho que tantas vezes tinha feito contigo. O caminho que tantas vezes percorremos quando me ias deixar ao barco, mas desta vez era a última que o percorrerias comigo. Chorei o caminho todo a pensar no que tinha perdido e no que nunca mais voltaria a ser. Chegámos e fiquei a chorar no carro sem forças para sair, pedindo por tudo para que não me deixasses. Cheguei a casa e esforcei-me por não chorar à hora do jantar, não sabia o que fazer, estava desesperado.

Pedi para te telefonar, mas só conseguia sentir calma e tranquilidade na tua voz, quando eu estava tão assustado e perdido. Só desejava que tudo tivesse sido um pesadelo e que acordasse a qualquer momento. No outro dia tinha exame não sabia como o iria fazer... Por milagre consegui ter cabeça para o resolver... Mas depois?? Onde estava o passeio que eu costumava dar contigo? Onde estava o abraço? Onde estavam os beijos? Tudo perdido e eu sem saber o que fazer...

A partir daí já eu sei a história decor, o sofrimento constante, o aperto no peito, a vontade de estar contigo, o ciúme e raiva de ter ver com outro, a tristeza de ter perdido tudo, a obsessão de voltar atrás e fazer tudo diferente, a esperança de que voltasses para mim, as tentativas para que visses que poderia resultar...

Tudo me foi negado... Disseste-me mais tarde que tinha sido a melhor decisão para ti, negaste-me um abraço e simplesmente esqueceste tudo aquilo porque tínhamos passado, todas as promessas e sonhos que destruíste sem dó nem piedade. Sofri de uma forma que não achava possível, desesperei por ficar bom, mas a dor não acalmava e os dias eram um tormento.

Cumpri a última promessa que te tinha feito, por mim especialmente e também por ti. Mudei porque não estava bem, mudei porque precisava. Mas isto já tu não quiseste saber.
Não imaginas o que foi para mim...
E não sei se é so invenção minha mas se é mesmo real, mas sinto um aperto no coração...
Hoje estou sozinho, feliz e mudado...
Ela namora à quase um ano, é feliz e está mudada...
Tanta coisa que mudou na minha vida... E tudo acabou e começou neste dia, nesta hora, à precisamente um ano atrás...
A cicatriz ficou cá e tal como uma ferida real, como uma ferida profunda, repuxa quando o corpo se lembra de como foi feita.
Apenas sinto alguma saudade e tristeza, mas também me sinto bem por saber o quanto aprendi e mudei.
Talvez tivesse de acontecer, nunca saberei, a única coisa que sei é que se fosse por mim nesse dia nada teria acontecido e ainda hoje poderiamos estar juntos, hoje sei que te amei e que não foi um sentimento fugaz, como tu me deste a entender que foi o teu. Deste dia fica apenas a lembrança do amor que senti por ti e daquele sofrimento inexplicável que senti quando me deixaste.
Ainda bem que és feliz e isso que todos devemos ser.
Sei que tens medo de olhar para o passado, eu não tenho pois espero nunca mais cometer os mesmos erros que me provocaram tanto sofrimento.
Que mais um ano se passe cheio de alegria e saúde.



 ...por Diogo Silva




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Obrigada Diogo!

Vou falar do calor porque ainda não falei.

Pois minha gente, está calor porque...é tempo dele. Se tivesse a chover, a blogosfera andava por aí chateada com o S. Pedro porque não podia ir para a praia, porque Ele era mau e não mereciam que em Julho estivesse a chover, que Julho é tempo de calor e blá blá blá. Como está calor em Julho - que é  o mês dele - a blogosfera queixa-se que anda a suar, que gasta muito desodorizante e água nos banhos e blá blá blá. Decidam-se lá que ninguém vos entende.


:) 

terça-feira, 6 de julho de 2010

Para Ele(s).

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Tragam-me a praia, o mar, a areia e o azul da piscina. Tragam-me a pele salgada e os beijos quentes nas noites de Verão. Tragam-me os sorrisos e a alegria. Os amigos e os abraços dos amigos. Tragam-me os vestidos curtos e as saias curtas e os calções curtos e as sandálias e as havaianas. Tragam-me as caipirinhas e as vodkas de morango e as idas à praia ás cinco da manhã. Tragam-me os pôres-do-sol, os nasceres da lua e os nasceres do sol. Tragam-me a pele salgada e com cheiro a protector. Tragam-me os amores de Verão para enterrá-los na areia. Tragam-me as festas de chinelo no pé, os acampamentos, os churrascos. Tragam-me os reencontros e mais sorrisos, mais beijos, mais amor, mais amigos, mais paz.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

i love.

domingo, 4 de julho de 2010

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Sabem quando estão à procura de certas respostas e chega a vida e muda-vos todas as perguntas? Pronto, é isso.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Há sonhos que não se devem matar.

Hoje assinei uma petição para os Tokio Hotel virem ao Porto. Já assimilaram a informação? Ok,  mas só porque as miúdas tinham uns 12 anos e eu sei o que é estar na rua e ninguém parar e na idade delas também sonhava em ser namorada do Principe William e eu não quis deixar as miúdas tristes. Se isto não chegar, ok, podem usar a caixa de comentários para me agredir verbalmente. E só podem porque eu deixo, claro.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

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Amanhã vou dar abraços.