quarta-feira, 14 de julho de 2010

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O que não nos mata torna-nos mais fortes. Tenho repetido isto milhões de vezes e acho que vou encher um caderno com esta frase. Só para ter a certeza que é assim. Tenho tantas dúvidas, dou tantas voltas à cabeça e já não consigo distinguir o real do imaginário. O que não nos mata torna-nos mais fortes, repito. Mas é só lá mais para a frente. O que não me matou tornou-me frágil, faz-me chorar na almofada, imaginar cenários que provavelmente nunca acontecerão, faz-me parecer forte durante o dia e um caco durante a noite, faz-me querer gritar do alto de uma montanha que quero outra vida e faz-me parecer tudo errado. É esta a conclusão: está tudo errado comigo.