terça-feira, 31 de maio de 2011

ai, eu estou muito apaixonada mas não sei se sou capaz.

Vocês acham que uma gaja como eu que anda sempre de sapatilhas e sabrinas e, muito raramente, calça uns saltos de cinco centímetros, conseguiria, eventualmente, andar [quem diz andar diz só ir à igreja e caminhar das entradas à mesa e dançar um bocadinho] um dia inteiro com uns sapatos lindos lindos lindos mas que têm um tacão praí de uns vinte centímetros?

quarta-feira, 25 de maio de 2011

conseguem adivinhar que dia é hoje?

Acho que só me tornei verdadeiramente mulher há uns bons três meses. E falo-vos de TPM. Nunca tinha tido sintomas de nada, sentia-me igual, i-g-u-a-l-i-n-h-a, em todos os dias de todos os meses. Agora não. Agora irrito-me, fico sem paciência para nada nem ninguém, ás vezes apetece-me chorar por tudo e por nada [até mesmo com pessoas a darem abraços, não é, Filipinha?], doem-me partes do corpo, sinto-me parva e ridícula a maior parte do tempo e exagero em todas as situações que me acontecem. É nestas alturas que mais quero um homem na minha vida e que sonho mais com inexistentes príncipes perfeitos - não sei bem para quê mas deve ser para o chatear tanto com este melodramatismo todo, até Ele não me aguentar mais e me mandar à merdinha.
E não acho isto normal. Eu que sempre apregoei o 
-ai, comigo não é nada disso, não tenho dores e estou sempre bem-disposta,
agora é ver-me a engolir tudo o que disse.
Nunca cuspam para o ar, amigas. O karma não dorme.   

terça-feira, 24 de maio de 2011

sinto-me ridicula.

Tem-me apetecido tanto escrever cartas de amor. Tanto.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

é por isto que nem eu nem tu havemos de gosta de noz.

Mas no momento em que as nossas colheres chocarem porque decidimos os dois retirar o mesmo bocado de gelado sem noz, vou acreditar em felizes-para-sempre.




Mais uma Bola de Sabão perfeita.





domingo, 22 de maio de 2011

a sério, ninguém imagina o quanto preciso de férias.

Este Maio está a matar-me aos bocadinhos.


E ainda falta O fim-de-semana :)

quinta-feira, 19 de maio de 2011

all i need is magic.

só porque sim.

Conheço uma míuda que tem um aninho e tem umas calças com uns corações nos joelhos. Eu gostava de ter umas calças com uns corações nos joelhos.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Querida pseudo-ressaca,

hoje já é terça. Importas-te de te pôr a andar do meu corpo o mais rápido possível? Dava-me muito jeito já que tenho de trabalhar e, de preferência, produzir, e contigo sempre atrás de mim torna-se uma missão quase impossível estar de pé quanto mais produzir. Ficamos assim combinados? Amanhã fazes-me um adeus e eu levanto o lencinho branco, ta bem?
Obrigados.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

é o que fazem os fins-de-semana de loucura!

Sabem aqueles dias que não querem fazer mais nada no mundo a não ser dormir, dormir e dormir? Quando não importa onde estamos, se está sol ou chuva, se é Inverno ou Verão? Quando temos a sensação que nem estamos ou sabemos caminhar, que as pessoas quando falam parece que estão dentro de um túnel gigante? Quando o relógio parece andar tão devagar que nunca chega a noite, os lençóis, as almofadas, o descanso? Pronto, é basicamente isto.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Sobre o Festival da Canção.

Por exemplo, se eu não sei falar inglês muito menos saberei cantar em inglês.

terça-feira, 10 de maio de 2011

e ás vezes o pequeno torna-se grande. diferente mas enorme.

Ela disse que também já não me amava, mas que gostava de mim e que só por isso não me havia ainda contado nada. Para não me magoar, disse ela.
Eu disse-lhe que também gostava dela. Que uma pessoa não deixa de gostar da outra assim de um dia para o outro. Que, ás vezes, quando nos sentimos magoados, parece que já não gostamos; que em vez de amar, odiamos. Mas que, quando a dor passa, o amor regressa. Um amor pequeno e diferente. Mas bom.
As mulheres deviam vir com livro de instruções, Manuel Jorge Marmelo

segunda-feira, 9 de maio de 2011

e depois penso "Lua, isto é a vida real, ninguém consegue fazer isso" e então volto ao pecado.

Eu sou daquelas pessoas que quando estou a ter pensamentos pecaminosos vem-me sempre à ideia que alguém com poderes psíquicos vai passar por mim e vai conseguir lê-los.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

true. true. true.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

pensei que ia ver sempre exercicio e mais exercicio e mais exercicio.

Das poucas vezes que vi o Peso Pesado, eles estavam sempre a comer.

terça-feira, 3 de maio de 2011

aqui ficam as principais :)

Right, i'm a kid #8 ou eu nunca fiz uma cábula nem hei-de fazer (ok!) ou ainda como sou muito boa a defender as minhas negativas.

Mais vale um Fraco nosso do que um Excelente de outra pessoa.


Ana Luísa, 11 anos

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Sobre a morte do Bin Laden:

O inimigo número um dos Estados Unidos volta a ser a obesidade.

domingo, 1 de maio de 2011

uma pessoa está sempre a falar no karma e pumba!

Eu tenho um amigo que passa a vida a ter amigdalites. Quem diz a vida diz de dois em dois ou de três em três meses lá estão elas a armar-se em boas e incham, incham, incham que é uma coisa maluca. Incham até não poderem inchar mais. E eu gostava de brincar com esta situação. Dizia que as amígdalas dele eram umas meretrizes, que decidiam aparecer sempre que havia uma festa (coincidências ou não, festa era quase sinónimo de amigdalite no rapaz) e que devíamos, um dia, matá-las a tiro. Pois, pessoas, eu nunca mais brinco com isto. Não é que esta semana eu tive uma amigdalite? É certo que foi uma nanominimicro-amigdalite em comparação com as dele: não houve muito inchaço nem tive de levar penicilina no rabo sem dó nem piedade mas foi uma coisa com bastante dor em todo o corpo, dificuldades em comer e deu direito a três horas nas urgências (só porque a médica era croma e decidiu dizer que já me tinha chamado - pois, pois). Hoje já devia estar melhor. E das amígdalas estou. Mas cheira-me que estas dores de cabeça e este cansaço me irão causar outro tipo de doença qualquer. Eu não era assim, pessoas. Eu era (mais) forte.

Coisa positiva nisto tudo: as três horas que estive enfiada nas urgências permitiu-me ver o casamento real TODO.

Coisas negativas nisto tudo: para além de noites em que não preguei olho, de me sentir morrer e de andar com uma farmácia atrás de mim, a coisa mais grave foi mesmo o fim-de-semana super calmo e sem qualquer tipo de loucuras que tive. Já não estou habituada a isto.